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Os rotarianos da cidade de Bauru, no Distrito 4510 de Rotary International, na região centro oeste do interior do Estado de São Paulo, lançaram em fevereiro a campanha sobre a Síndrome Alcóolica Fetal, num trabalho em conjunto entre o Rotary Club de Bauru-Norte e o Rotary Club de Bauru-Vitória Régia, dentro do “Programa Clube Irmão”. “Essa é uma proposta feita para que os clubes intensifiquem dentro da Imagem Pública, no segundo semestre rotário”, disse o Governador do Distrito 4510 de Rotary International, o advogado Ricardo de Maio Bermejo, associado do Rotary Club de Assis-Norte, que fez a proposta para que os 67 clubes da região para que desenvolvessem um trabalho neste sentido. “O tema é forte, atual e tem tudo a ver com o Rotary”, disse o dirigente que já conseguiu adesão em diversas cidades paulistas. Um folheto informativo foi produzido de forma padronizada em que os dois clubes rotários da cidade de Bauru distribuirão para a população nas escolas, nos bairros, em entidades assistenciais que trabalham com adolescentes gestantes, entre outras maneiras. “De alguma forma esta informação chegará a população em geral”, garante a presidente do Rotary Club de Bauru-Vitória Régia, Mirtes Maria Graciano Sidinani ao apresentar a proposta ao clube que preside e ter aprovação no envolvimento da campanha. “No aniversário do Rotary, dia 23 de fevereiro, fizemos uma ampla distribuição de panfletos na caminhada organizada pelos rotarianos”, lembrou o presidente do Rotary Club de Bauru-Norte, Alexandre Cruz Nicolas, também envolvido na campanha na cidade de Bauru. De acordo com o médico pediatra, Régis Ricardo Assad, associado do Rotary Club de Presidente Prudente-Sul, bebês que nascem com Síndrome Alcoólica Fetal tem deformações faciais. “Eles podem nascer com baixo peso e ter retardo mental”, completou o pediatra ao acrescentar a possibilidade de ter problemas na motricidade, na aprendizagem, memória, fala, audição, atenção e para resolução de problemas. “Podem ter problemas na escola e de relacionamentos”, alertou o rotariano que está visitando escolas, associações e clubes rotários para falar sobre a campanha. “Muitas mulheres não planejam engravidar, e quando isso acontece, muitas delas não fazem ideia de que a bebida é prejudicial do começo ao fim da gravidez”, lembrou Ricardo de Maio Bermejo. “Mulheres que consomem álcool e tem vida sexual ativa, e não estão utilizando métodos anticoncepcionais, podem expor o bebê ao álcool antes mesmo de saberem que estão grávidas”, alertou. Em recente exposição sobre o assunto em encontro distrital na cidade de Cândido Mota, Régis Ricardo Assad deixou claro que não existe uma quantidade segura de bebida alcoólica usada durante a gravidez que garanta que o bebê não seja afetado. “Claro que quanto maior a quantidade maior o risco”, disse o médico ao lembrar que uma lata de cerveja contém 300 ml que contém o mesmo teor alcoólico de uma taça de vinho com 150 ml ou de uma dose de destilado de 40 ml. “Bebidas do tipo “ice”, “cooler”, batidas e caipirinhas podem contem mais álcool que uma lata de cerveja”, avisou o rotariano ao lançar ao pedir apoio a campanha. “Deste modo a melhor opção é não consumir nenhuma bebida alcoólica durante a gestação”, completou Ricardo de Maio Bermejo. # Eficaz Comunicação Empresarial Ltda – ME Telefone:(14) 98137.7189 (Vivo) E-mails: redacao@eficaz.jor.br ou atendimento@eficaz.jor.br Site: www.eficaz.jor.br - Twitter: marciocmedeiros Skype: marciomedeiros8020 www.facebook.com/EficazComunicacaoEmpresarial |
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