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O segundo vice presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Gilberto Joaquim Zochio, considerou interessante e positivo, os dados da recém pesquisa desenvolvida pela Boa Vista Serviços, que revela um consumidor mais endividado, cauteloso, porém, otimista. Segundo os dados apresentados pela entidade que assessora as associações comerciais, o consumidor inadimplente está cauteloso para comprar, mas considera que a situação financeira própria melhor atualmente em comparação ao ano passado e, mais ainda, prevê que vai melhorar nos próximos meses. “Esses dados foram apresentados na Pesquisa Perfil do Inadimplente realizada pela Boa Vista Serviços, sobre o primeiro trimestre deste ano”, disse o vice presidente mariliense. A pesquisa mostrou que cresceu em 6 pontos percentuais (de 47% para 53%) o contingente de otimistas, que consideram a atual situação financeira própria melhor do que no último trimestre de 2013. Essa percepção é maior na classe B (56%) e nas classes D e E (51%). O desemprego continua a ser a principal causa da inadimplência. Segundo 33% dos pesquisados esse foi o motivo do atraso no pagamento das contas, o que significa um aumento de 4 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior. O segundo motivo mais apontado pelos entrevistados foi descontrole financeiro, com 21%. “Emprestar o nome” foi a causa de ter o CPF registrado no SCPC para 10% dos consumidores. “Quando é feita a divisão por gênero, nota-se que os homens têm sido mais prudentes quanto a “emprestar” seus nomes: 8% são os ficaram com restrição em consequência dessa atitude, enquanto o percentual sobe para 13% entre as mulheres”, observou Gilberto Joaquim Zochio. A maioria dos consumidores entrevistados (22%) afirma que a dívida vencida e não paga decorre da aquisição de móveis, eletrodomésticos e eletroeletrônicos. Em seguida vieram as compras destinadas a alimentação (19%) e vestuário e calçados (15%). Além disso, 73% disseram que tinham planos de quitar totalmente o valor devido em até 15 dias. O percentual dos entrevistados que mesmo com restrição por conta em atraso declararam-se não estar endividados recuou de 32% para 18% na comparação com o 4º trimestre do ano passado. No entanto, o valor das dívidas, no geral, não é elevado: 35% disseram ter dívidas de R$ 501 a R$ 2 mil e 31% devem até R$ 500. O percentual dos entrevistados que acreditam estar pouco endividados cresceu 4 pontos percentuais de janeiro a março, passando de 26% para 30% na comparação trimestral. Esse dado da pesquisa traduz a percepção particular do consumidor em relação ao seu endividamento e seu entendimento sobre o que é dívida. Apesar do otimismo, existe retração em relação aos planos de consumir. A pesquisa mostrou que 70% dos entrevistados declararam que não pretendem fazer compras nos próximos meses. Comparado ao trimestre anterior, a pretensão de consumir recuou de 37% para 27%. Também cresceu (para 62%) o percentual dos consumidores que declaram que pretendem negociar o pagamento das contas vencidas e realizar o pagamento de forma parcelada. O índice é 4 pontos percentual superior ao do trimestre anterior. “De qualquer forma é preciso ter sistemas de proteção a inadimplência, bem como mais cautela na hora de vender”, ensinou o vice presidente da Acim. “Vender mal é perder duas vezes”, apontou ao lembrar que ao ter inadimplentes, a empresa perde produto e dinheiro. # Eficaz Comunicação Empresarial Ltda – ME Telefone:(14) 98137.7189 (Vivo) E-mails: redacao@eficaz.jor.br ou atendimento@eficaz.jor.br Site: www.eficaz.jor.br - Twitter: marciocmedeiros Skype: marciomedeiros8020 www.facebook.com/EficazComunicacaoEmpresarial |
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