Título: Cai índice de dívida ativa, anuncia presidente da Acim
 
Libânio Victor Nunes de Oliveira, presidente da Acim, monitorando a dívida ativa nos últimos cinco anos
 
Segundo o presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Libânio Victor Nunes de Oliveira, o mês de abril manteve a queda na dívida ativa acumulada nos últimos cinco anos, de inadimplência registrada no banco de dados do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) da associação comercial local. De acordo com o dirigente o mês de abril registrou queda de 1,36% comparado com o mês de março deste ano. “Essa é uma tendência natural, afinal, as pessoas desejam retomar o crédito”, argumentou. “Pode parecer baixo o índice, mas é relevante”, comentou o presidente da entidade mariliense ao verificar os R$14.033.833,53 acumulados nos últimos cinco anos.

O presidente da Acim afirma que esses mais de R$14 milhões deixam de circular no comércio local, afinal, são débitos existentes desde 2009 que ainda não foram liquidados. Existem cadastrados no banco de dados do SCPC da Acim 27.293 devedores, ou seja, CPFs que estão com restrição de crédito no comércio de Marília e por consequência em todo o território nacional. “Nosso sistema é nacionalizado, o que quer dizer, que devendo em Marília passa a dever em qualquer cidade do Brasil”, reforçou o dirigente ao verificar as 52.423 dívidas existentes. “Um CPF pode estar relacionado a mais de um débito pendente”, explicou Libânio Victor Nunes de Oliveira que vem monitorando este movimento por considerar importante a diminuição do débito existente e principalmente para estimular futuros acordos entre credores e devedores.

Para Libânio Victor Nunes de Oliveira é de fundamental importância que a empresa crie mecanismos de negociação de débito, inclusive, estimulando um acordo rápido. “Ficar com o valor parado é mais prejuízo”, ensinou ao apontar que uma vez com débito a empresa já perde duas vezes: fica sem o produto e sem o dinheiro. “Quanto mais demora, pior fica, pois nunca os juros e multas compensarão o tempo do dinheiro parado, até porque o devedor não vai poder pagar tudo isso”, argumentou o dirigente que administra duas lojas de ferragens há muitos anos. “O correto é evitar a inadimplência, porém, uma vez existindo quanto mais cedo chegar num acordo, melhor para os três lados: empresa, empresário e devedor”, ensinou.

Ultimamente a Acim tem passado a monitorar o débito ativo por sugerir as empresas que procurem meios de evitar a inadimplência criando cadastros mais eficazes, consultando os dados do SCPC e principalmente criando uma relação mais direta com o cliente. “Evitar é impossível, mas administrar uma baixa inadimplência é mais do que possível”, disse Libânio Victor Nunes de Oliveira ao apontar as estratégias, meios e formas sugeridas pela Acim quanto ao modelo de gestão do crediário da empresa.

Outros dados interessantes no levantamento realizado são que as mulheres continuam sendo as maiores inadimplentes com 26.396 débitos do sexo feminino diante dos 14.807 débitos do sexo masculino. A faixa etária com mais índice de inadimplência é com as idades entre 30 a 35 anos que já registrou 5.058 débitos. Com 4.634 débitos registrados foram as pessoas na faixa etária de 24 a 29 anos de idade.

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