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O tesoureiro da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Adriano Martins, anunciou que na próxima segunda-feira, dia 23, o placar “Impostômetro”, lançado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), deve atingir a marca de R$ 700 bilhões, referente ao volume arrecadado através de impostos por parte do Governo. “Um valor que assusta pela diminuição do período arrecadado”, comentou o dirigente mariliense que vem acompanhando o crescimento da arrecadação mensalmente. “Esse valor representa o total desembolsado por todos os brasileiros para pagar impostos, taxas e contribuições para a União, os Estados e os municípios”, disse Adriano Martins ao lembrar que no ano passado, essa mesma marca foi alcançada apenas no dia 12 de junho. “A cada ano os valores aumentam em curto espaço de tempo”, apontou. O que chama a atenção do dirigente da Acim é de que existe uma desaceleração na economia por diversos fatores, porém, a quantia arrecadada não acompanha o processo de diminuição. “Pior é que o crescimento tem sido acima da inflação”, falou o dirigente. “Infelizmente, é notório de que os custos governamentais são cada vez maiores, enquanto que os investimentos estão diminuindo”, criticou o tesoureiro da Associação Comercial e Industrial de Marília que participou de todos os movimentos relacionados ao Impostômetro promovido pela entidade mariliense para chamar a atenção da comunidade para a excessiva carga tributária inserida em produtos e serviços. “A Lei “De Olho no Imposto” vai mostrar isso diretamente”, defende Adriano Martins. Estudos desenvolvidos pela Associação Comercial de São Paulo apontam que alguns produtos devem ser mais consumidos durante a Copa do Mundo no Brasil possuem uma alta incidência de impostos. O destaque é o preço do chope, que tem 62,2% de carga tributária. “Esse talvez seja um produto procurado nacionalmente nos jogos do Brasil, ou não”, descontraiu o dirigente da Acim. Além disso, possuem alta carga de impostos produtos que normalmente são muito procurados em períodos de festas como: fogos de artifício (61,56%), bola de futebol (46,49%), refrigerante (46,47%), amendoim (36,54%) e camisa de time (34,67%). “O consumidor em geral não faz, ainda, ideia do quanto de imposto que pagamos”, defende o tesoureiro da Acim confiante de que a Lei Federal que exige a demonstração da carga tributária na nota fiscal, já em vigor, comece a mudar esta situação. “Penso que a partir do momento que a população tiver consciência do quanto paga de imposto, deverá exigir serviços públicos melhores”, acredita. Desde o dia 10 de junho os comerciantes são obrigados a apresentar nas Notas Fiscais, ou cupons fiscais, o valor do imposto pago pelo consumidor. A lei tem caráter de orientação até o mês de dezembro, quando a partir de janeiro, o comerciante que não se adequar será punido com multas ao ser fiscalizado. “Quanto mais cedo o comerciante se enquadrar, menos chances de punição terá”, pensa Adriano Martins ao sugerir aos comerciantes em geral que procurem adotar os sistemas de informação na nota fiscal e cupons fiscais disponíveis para evitar possíveis problemas. “É uma arma em favor do comerciante que passará a mostrar ao consumidor os motivos do valor ser elevado ou não por produtos ou serviços”, defende Adriano Martins. # Eficaz Comunicação Empresarial Ltda – ME Telefone:(14) 98137.7189 (Vivo) E-mails: redacao@eficaz.jor.br ou atendimento@eficaz.jor.br Site: www.eficaz.jor.br - Twitter: marciocmedeiros Skype: marciomedeiros8020 www.facebook.com/EficazComunicacaoEmpresarial |
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