Título: Desenvolvimento do Quadro Associativo é tema de exposição
 
Maura Amábile Betti Fagundes de Queiroz fala sobre o quadro associativo de um Rotary Club
 
Com o objetivo de fazer com que haja um alinhamento de proposta quanto ao aumento do Quadro Associativo do Rotary Club de Marília-Pioneiro, a instrutora do clube da região centro oeste do interior do Estado de São Paulo, a funcionária pública Maura Amábile Betti Fagundes de Queiroz, fez uma ampla exposição sobre a importância de fortalecer o quadro associativo do clube. “Neste começo de gestão é importante que todos os associados comecem a observar potenciais candidatos dentro da comunidade”, disse a advogada Gisele Ribeiro Maldonado de Azevedo, presidente do Rotary Club de Marília-Pioneiro. “Para isso é preciso saber como buscar este potencial candidato”, falou.

Durante pouco mais de 30 minutos a Governadora do Distrito 4510 do Rotary International, Gestão 2004-05, falou sobre o perfil, sobre o comportamento dos novatos e principalmente dos cuidados necessários para a manutenção do recém empossado. “O Rotary sempre foi atrativo dentro da sociedade”, disse Maura Amábile Betti Fagundes de Queiroz. “Tanto que a dificuldade está na manutenção e não no ingresso”, apontou. “É preciso criar critérios sérios para a escolha, não popularizar e principalmente ter um senso de seleção muito grande”, ensinou com experiência de muitos anos no Rotary International. “Muita gente entra e sai em pouco tempo de um clube”, afirmou ao enfatizar a necessidade de escolher melhor os candidatos, capacitá-los e principalmente ocupá-los. “Se não for despertado a paixão pelo Rotary em pouco tempo, o novato cansa e sai do clube”, disse a atual coordenadora da comissão distrital do Desenvolvimento do Rotary.

O Rotary Club de Marília-Pioneiro criou critérios de indicação. Um deles, por ser um clube misto e ter um número maior de mulheres do que de homens, estipulou a proporcionalidade de convidar três homens a cada uma mulher indicada. “Isto é temporário, até o número de associados serem iguais entre homens e mulheres”, disse a coordenadora da Comissão de Desenvolvimento do Rotary do clube rotário mariliense, a dentista, Sandra Aparecida de Souza Craveiro Tavares. “Recentemente tivemos o ingresso de uma mulher e de um homem”, falou. “Estamos nos preparando para a posse de mais dois homens”, anunciou ao contar atualmente com 18 associados, sendo cinco homens e 13 mulheres.

Pela primeira vez dentro dos 18 anos de atividades do clube, o quadro associativo não sofreu baixa e ainda contou com o ingresso de dois associados na última gestão. “Isto é fruto de amadurecimento, pois, ao selecionarmos melhor o candidato, a chance dele sair do clube em pouco tempo é menor”, defende Gisele Ribeiro Maldonado de Azevedo. “A preocupação não é crescer demasiadamente e sim crescer de forma sólida e consistente”, frisou ao ter como meta não perder nenhum associado e ainda contar com o ingresso de dois ou três associados. “Quanto menor o clube, maior a possibilidade de conflitos, por causa das cobranças e do acúmulo de atividade”, ensinou Maura Amábile Betti Fagundes de Queiroz.

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