Título: Poliomielite é tema de exposição entre rotarianos e convidados
 
O rotariano João Carlos Sproesser Mathias será expositor sobre a paralisia infantil
 
A preocupação com a paralisia infantil, o trabalho que vem sendo feito para erradicar a doença, o envolvimento do Rotary International e instituições mundiais no combate a poliomielite, dentre outros assuntos, serão abordados em exposição programada para esta quinta-feira, dia 28, nas dependências do Alves Hotel, a partir das 20 horas, quando o policial militar, João Carlos Sproesser Mathias, associado do Rotary Club de Marília-Quatro de Abril, fará a exposição do assunto para rotarianos, autoridades e convidados. “Estamos iniciando uma série de apresentações de temas sobre atividades do Rotary na comunidade”, disse o presidente do clube rotário de Marília, o corretor de seguros, João Carlos Afonso Ferreira, ao organizar a programação das apresentações.

Por ser considerado um compromisso dos rotarianos em eliminar a doença do planeta Terra, esta apresentação acontece em um momento importante na luta contra a paralisia infantil, que seria a segunda doença humana erradicada. “O número de casos jamais foi tão baixo, e apenas três países (Nigéria, Afeganistão e Paquistão) não conseguiram cessar a transmissão do vírus da pólio”, comentou João Carlos Sproesser Mathias. No entanto, o atual déficit de fundos vem reduzindo as campanhas de vacinação em países em risco, fazendo com que as crianças fiquem mais vulneráveis à doença, inclusive no Brasil. “Se o vírus não for erradicado agora, a poliomielite pode voltar e afetar um número estimado de 200 mil crianças por ano”, destacou o presidente do Rotary Club de Marília-Quatro de Abril, João Carlos Afonso Ferreira, no Distrito 4510 do Rotary International, na região centro oeste do interior do Estado de São Paulo.

O Rotary International, uma organização humanitária com cerca de 34 mil clubes em mais de 200 países e áreas geográficas, fez da erradicação da poliomielite como prioridade em 1985. Desde então, o Rotary International contribuiu com US$1,2 bilhão à causa, e os rotarianos dedicaram inúmeras horas de trabalho voluntário para imunizar mais de dois bilhões de crianças em 122 países. “Um progresso notável foi alcançado na luta contra a pólio”, admitiu o expositor. “O número de casos da doença passou de 350 mil por ano, em 1988, para menos de 700 em 2011”, comparou. “As Américas foram declaradas livres da doença em 1994, a região do Pacífico Ocidental, em 2000 e a Europa, em 2002”, apontou o rotariano que fará a exposição do tema a partir das 20 horas.

A pólio, uma doença altamente contagiosa, afeta crianças, sobretudo menores de cinco anos, em partes da África e no sul da Ásia. “Não há cura para a doença, que pode causar paralisia e até a morte”, disse João Carlos Afonso Ferreira que considera interessante o destaque do tema, pois, muitas pessoas desconhecem o terror que a doença provoca. “Muita gente se quer conhece a doença”, falou o presidente do Rotary Club de Marília-Quatro de Abril. “No entanto, por apenas 60 centavos de dólar uma criança pode ser vacinada e ficar protegida por toda sua vida”, explicou ao mostrar o trabalho que os rotarianos desenvolvem desde 1985. “Nosso objetivo é encerrar a megacampanha mundial em 2017, no ano do centenário da Fundação Rotária, com a doença erradicada”, destacou o rotariano que espera a presença de um grande número de rotarianos e convidados. “Uma excelente oportunidade em compreender um dos principais objetivos da nossa Fundação Rotária”, completou João Carlos Sproesser Mathias.

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