Título: Acim defende legalização de compra e venda em feira
 
Libânio Victor Nunes de Oliveira, presidente da Acim, solicita fiscalização para quem comercializar produtos na Examar
 
O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Libânio Victor Nunes de Oliveira, está solicitação aos órgãos públicos: municipal, estadual e federal, que fiscalizem atuação do comércio existente na Feira Agropecuária de Marília (Examar), que está acontecendo na cidade e que promove a comercialização de produtos e serviços. “Infelizmente algumas pessoas oportunistas estão aproveitando a realização da feira para praticar o comércio ilegal de produtos”, comentou o dirigente que tem a informação da informalidade de alguns pontos de vendas dentro do recinto. “Já foi feito o alerta aos organizadores do evento e agora foi pedida a ação do Poder Público”, comentou o dirigente.

De acordo com o presidente da Acim, muitas pessoas que estão na feira de exposição estão vendendo alguns produtos de origens desconhecidas e que fazem parte de um movimento chamado “Feira do Brás”, também conhecida como “feirinha da madrugada”, que reúne comerciantes informais que se movimentam em algumas regiões do estado de São Paulo, na busca de facilidades para a venda de produtos sem o devido pagamento de impostos. “A Acim não é contra a feira de exposição e sim contra o comércio informal que deve acontecer na feira”, falou o presidente. “Não é justo com o comerciante formal, a concorrência desleal e temporária”, disse. “Para haver comércio, neste caso, é preciso estar regularizado e para isso a fiscalização pode comprovar”, comentou.

Na opinião de Libânio Victor Nunes de Oliveira a Examar é importante para Marília e região no segmento agropecuário e principalmente no entretenimento proporcionado. “Gosto da Examar e apoio a realização do evento”, disse o dirigente mariliense. “Incentivo as empresas de Marília a participarem, porém, não posso permitir que o comércio mariliense seja vítima de uma ação ilegal, imoral e desigual”, criticou o presidente da Acim a “Feira do Brás”, ou “Ferinha da Madrugada”, que vem causando transtorno a diversas cidades paulistas. “Inclusive a nossa federação tem orientado judicialmente contra este movimento, assessorando as associações comerciais a combater esta concorrência nociva ao comércio em geral”, disse o dirigente mariliense ao lembrar que a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) está monitorando a atuação desse pessoal irregular.

Diante da necessidade de proteger os comerciantes associados, Libânio Victor Nunes de Oliveira manteve contato com a Prefeitura de Marília, Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo e Receita Federal, no sentido de que se atende para o comércio “duvidoso” a ser praticado dentro da feira de exposição. “O consumidor deve ficar atento, pois, comprar produto de origem duvidosa pode ser considerado como receptador”, alertou o dirigente da Acim que espera ser atendida a solicitação, em defesa dos comerciantes de Marília. “O pedido de fiscalização é uma prevenção a prática ilegal. Não havendo nada de errado, não vejo problema do comércio na feira”, comentou Libânio Victor Nunes de Oliveira que recebeu um grupo de comerciantes formais preocupados com o comércio que acontecerá nos dias de Examar. “Quem trabalhar legalmente não terá problema, portanto, não vejo preocupação de que haja a fiscalização para quem comercializar produtos ou serviços dentro da feira agropecuária de Marília”, comentou o presidente da Acim.

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