Título: Rotarianos participam da campanha contra a paralisia
 
Vacinação contra a paralisia infantil vai de 8 a 22 de novembro em todo o território nacional
 
Neste sábado dia oito de novembro, até o dia 22, o Brasil desenvolverá a campanha nacional contra a paralisia infantil e juntamente a campanha contra o sarampo, também. O objetivo do Ministério da Saúde é atingir mais de 11 milhões de crianças, para atingir 95% da cobertura nacional. “Nós temos um compromisso neste trabalho”, disse o Governador do Distrito 4510 do Rotary International, o empresário Vilcio Caetano de Lima, associado do Rotary Club de Presidente Prudente-Leste. “Nossa obrigação é fazer com que os pais levem os filhos com idade entre zero e quatro anos 11 meses e 29 dias de idade para serem vacinadas”, disse o dirigente rotário ao solicitar que todos os 67 clubes rotários do centro oeste paulista participem da campanha.

Desde 1979 o Rotary International está envolvido no trabalho de erradicar a paralisia infantil no mundo, quando iniciou investindo na compra das vacinas e distribuindo em diversos países, principalmente onde a doença tinha maior intensidade como nas Filipinas, quando mais de seis milhões de crianças foram vacinas graças ao trabalho do Rotary International, naquela campanha. Em 1985 foi criado o Programa Polio Plus, quando somente os rotarianos investiram mais de US$120 milhões na campanha, e três anos depois cria-se a Iniciativa Global de Erradicação da Polio com a participação de mais instituições humanitárias. “Em 1991 o vírus foi erradicado nas Américas”, lembrou o coordenador distrital do Programa Polio Plus no Distrito 4510 do Rotary International, o médico Régis Jorge, associado do Rotary Club de Presidente Venceslau. “Três anos depois foi o hemisfério ocidental”, acrescentou o dirigente que esteve como Governador do D4510 do RI, na Gestão 2008-09. “De 125 países endêmicos em 1988 hoje temos três: Afeganistão, Nigéria e Paquistão”, disse o coordenador distrital do programa.

Outro ponto importante no trabalho do Rotary International aconteceu em 2009, quando a contribuição do Rotary para a iniciativa de erradicação chega a mais de US$800 milhões. Em janeiro daquele ano, a Fundação Bill e Melinda Gates promete investir mais US$355 milhões, contanto que o Rotary contribuísse com outros US$200 milhões para a iniciativa, o que aconteceu antes do prazo previsto. “No entanto, o atual déficit de fundos vem reduzindo as campanhas de vacinação em países em risco, fazendo com que as crianças fiquem mais vulneráveis à doença”, disse Vilcio Caetano de Lima. “Se o vírus não for erradicado agora, a poliomielite pode voltar e afetar um número estimado de 200 mil crianças por ano”, falou. “A pólio, uma doença altamente contagiosa, afeta crianças, sobretudo menores de cinco anos, em partes da África e no sul da Ásia”, comentou Régis Jorge. “Não há cura para a doença, que pode causar paralisia e até a morte”, afirmou. “No entanto, por apenas 60 centavos de dólar uma criança pode ser vacinada e ficar protegida por toda sua vida”, lembrou ao reforçar o pedido para que os rotarianos se envolvam nesta campanha de vacinação, fazendo com que as crianças sejam vacinadas.

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