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O monitoramento da dívida ativa entre os consumidores marilienses cadastrados ao banco de dados do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), iniciado em janeiro de 2014, mostra uma queda na ordem de 1,8% no valor acumulado dos últimos cinco anos que atingiu em dezembro a quantia de R$ 14.070.776,37, comparado com o montante de novembro. “Isto quer dizer que esse valor deixou de circular no comércio de Marília”, explicou o presidente da Acim, Libânio Victor Nunes de Oliveira ao detalhar a situação. “Esse valor se refere a dívida acumulada nos últimos cinco anos sem acordo entre credor e devedor”, comentou. A variação de um mês para outro se deve pelo aniversário da dívida, que ao completar o prazo de cinco anos sem acordo ela sai do sistema, além de acordos firmados entre as partes envolvidas. “Nesses mais de R$ 14 milhões, naturalmente não houve um volume grande de acertos de contas, pois, em todos os meses de 2014 ele nunca deixou de ser assinalado”, lamentou o dirigente ao observar, por exemplo, que no mês de janeiro de 2014 atingiu o valor máximo de R$ 14.411.891,53 enquanto que o mês de abril foi o valor mínimo atingido no ano der 2014 de R$ 14.033.833,53. “Essa variação nos valores mensais serve como parâmetro para o comerciante, porém, mais como um alerta”, disse o segundo vice presidente da Acim, Gilberto Zochio. “O alerta é para que se tome cuidado com a inadimplência, que é o maior perigo de uma empresa”, disse o dirigente mariliense ao lembrar que a dívida no comércio é duplo: perde-se o produto e o dinheiro. Na opinião de Gilberto Zochio o comerciante deve tomar muito cuidado ao abrir o crediário. Ter o máximo de informação possível do cliente, além das garantias do crédito. “A consulta ao banco de dados do SCPC é o primeiro passo”, lembrou. “A segunda é criar um cadastrado detalhado na empresa sobre o cliente e manter uma relação direta com ele em todos os sentidos”, comentou ao utilizar os dados da dívida ativa como um sinal para que o comércio tome muito cuidado com a inadimplência. “Esses R$ 14 milhões em média poderiam ser menores e mais dinheiro circulando entre as lojas”, defendeu. Outro ponto lembrado pelo presidente da Acim é quanto aos golpes no comércio. “Ao consultar os dados do SCPC da Acim o comerciante também se defende de possíveis golpes como: cheques roubados, furtados e sustados; falta de crédito; restrições cadastrais e comportamento financeiro inadequado”, disse Libânio Victor Nunes de Oliveira que também lamenta o valor exagerado de R$ 14 milhões em média de dinheiro que deixa de ser utilizado no comércio para investimentos nas lojas, mais produtos e melhores condições para o consumidor. “A falta de dinheiro prejudica a todos: consumidor, lojista e principalmente o município, afinal, o maior gerador de impostos de uma cidade sempre foi e sempre será o comércio”, falou o presidente da Acim que defende a livre negociação entre credor e devedor. “Todo cuidado é pouco no crediário”, ensinou. # Eficaz Comunicação Empresarial Ltda – ME Telefone:(14) 98137.7189 (Vivo) E-mails: redacao@eficaz.jor.br ou atendimento@eficaz.jor.br Site: www.eficaz.jor.br - Twitter: marciocmedeiros Skype: marciomedeiros8020 www.facebook.com/EficazComunicacaoEmpresarial |
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