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Comerciantes da cidade de Marília estão recebendo, novamente, as cobranças indevidas, que fazem parte de um antigo golpe no comércio em geral, quando golpistas encaminham para o empresário uma cobrança bancária em nome da Associação Comercial e Empresarial do Estado de São Paulo. “A intenção do bandido é confundir o comerciante”, avisou o presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Libânio Victor Nunes de Oliveira ao fazer o alerta. “Ao receber esse tipo de cobrança o comerciante não deve pagar”, falou. “Se pagar, perde o dinheiro”, alertou ao receber algumas cobranças neste sentido e observar a grande quantidade de cobranças enviadas. A cobrança bancária é genérica e confunde mesmo, segundo o superintendente da Acim, José Augusto Gomes. “Por ser uma cobrança simples, quando o comerciante vê rapidamente “pode” pensar em se tratar do pagamento da mensalidade ou dos serviços prestados pela associação de Marília”, justificou o diretor. “Esse é o problema. Comerciante desavisado ou desatento pode efetuar o pagamento e perder o dinheiro”, falou ao sugerir muito atenção durante os próximos dias. “Normalmente eles enviam as cobranças neste período, próximo ao dia do pagamento em geral”, acrescentou o superintendente da Acim. “No meio de tanta cobrança, “pode” acontecer do comerciante se confundir e pagar sem saber do que se trata”, comentou José Augusto Gomes. O golpe é antigo e quadrilhas na região de Campinas já foram presas, mas o golpe se mantém com nomes de entidades inexistentes legalmente com nomes como: Federação das Associações Comerciais do Brasil, Associação Empresarial do Estado de São Paulo, Associação do Comércio do Estado de São Paulo, Associação Comercial, Empresarial e Industrial do Estado de São Paulo, Associação das Empresas no Comércio do Estado de São Paulo, Associação Comercial, Empresarial do Brasil, entre outras. “Sempre o destaque fica no termo: “associação comercial”, para dar importância”, alertou Libânio Victor Nunes de Oliveira. “Algumas vezes utilizam nomes iniciados com sindicato, federação, confederação ou algo do gênero”, acrescentou o líder empresarial de Marília. Mesmo verificando os dados da cobrança bancária, o comerciante pode entrar em contato pelo telefone, ou buscar informações sobre a entidade que pode até existir, mas não de forma legal ou com qualquer atuação empresarial, associativa ou prestadora de serviço. “O problema gira entorno dos bancos que poderiam evitar essa situação, criando critérios mais específicos para se emitir uma cobrança bancária”, opinou o presidente da Acim que considera difícil coibir. “Somente informando para não pagar é o que podemos fazer”, reforçou o dirigente ao sugerir que sempre se efetue o pagamento de qualquer cobrança bancária, depois de confirmar através de contrato, pedidos ou autorizações comerciais. “Na dúvida não se deve pagar”, ensinou. # Eficaz Comunicação Empresarial Ltda – ME Telefone:(14) 98137.7189 (Vivo) E-mails: redacao@eficaz.jor.br ou atendimento@eficaz.jor.br Site: www.eficaz.jor.br - Twitter: marciocmedeiros Skype: marciomedeiros8020 www.facebook.com/EficazComunicacaoEmpresarial |
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