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Segundo Vilcio Caetano de Lima o trabalho de Imagem Pública no Distrito 4510 do Rotary International foi realizado de forma interna. “Primeiro o rotariano precisa compreender o que mudou, porque mudou e como usar corretamente”, falou ao promover inúmeras exposições sobre o assunto em diversos clubes do centro oeste paulista. “Além dos seminários e de visita aos clubes, muitos rotarianos consultavam a governadoria de como utilizar corretamente a marca”, lembrou o dirigente ao colocar toda a equipe distrital de Imagem Pública a disposição dos clubes em qualquer ação que venha a ser feito. “Passamos por um período de transição e estamos aprendendo a fazer, fazendo”, comentou o dirigente regional.
Durante a atual gestão o Rotary International anunciou os detalhes a serem utilizados quanto as marcas dos programas desenvolvidos pelo Rotary International e pela Fundação Rotária. “Isso causou uma movimentação entre os jovens do Rotaract e do Interact que foram surpreendidos com o novo modelo”, lembrou Vilcio Caetano de Lima que realizou recentemente um seminário sobre a Imagem Pública e o tema tem sido incluído nos eventos relacionamentos aos treinamentos dos jovens beneficiados pelos programas do Rotaract e do Interact. “Inclusive com a presença do coordenador nacional de Imagem Pública, Ernoe Erger”, recordou o Governador do Distrito 4510 do Rotary International. “Ele, na oportunidade falou aos jovens do Rotaract e explicou com riqueza de detalhes o que levou a mudança e como devemos agir”, disse.
Na opinião do coordenador distrital de Imagem Pública do D4510 do RI, o jornalista Márcio Cavalca Medeiros, associado do Rotary Club de Marília-Pioneiro, o trabalho foi intenso neste sentido, afinal, a conscientização deve começar pelo próprio rotariano. “Uma vez compreendido o que é Rotary e o que ele faz, fica mais fácil falar para a comunidade o que somos e o que fazemos”, comentou o rotariano que tem visitado clubes e distritos rotários de todo o Brasil falando sobre a nova identidade visual da marca da organização mundial e dos programas rotários existentes. “Desde agosto de 2012 o Rotary tem uma marca, os Distritos Rotários passaram a ter marca própria e os clubes passaram a ter uma marca padrão, com regras a serem seguidas”, explicou. “É preciso compreender esses detalhes, e isso leva tempo, afinal, o pessoal tem procurado mudar na medida que necessita utilizar a marca do clube”, comentou ao parabenizar os rotarianos do centro oeste paulista pelo interesse em fazer certo.
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