Título: Acim convoca diretoria para discutir dissídio coletivo
 
Pedro Pavão, do Sincovam, é convidado para participar de reunião da diretoria da Acim sobre Dissidio Coletivo
 
A Diretoria Executiva, Conselho Fiscal e Conselho Consultivo da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), está convocando todos os diretores eleitos para uma importante reunião na sede da entidade, nesta quinta-feira, dia 23, as 10 horas, no mini auditório da associação comercial, para discutir sobre o Dissídio Coletivo de Trabalho, que será negociado entre os sindicatos patronal e do trabalhador nas próximas semanas, uma vez que, a data base é primeiro de outubro. “Queremos participar desta discussão que muito nos interessa e ajudar na contribuição de melhores condições de trabalho no comércio em geral”, disse o presidente da Acim, Libânio Victor Nunes de Oliveira, que convidou o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Marília, Pedro Pavão, para participar do encontro com os diretores.

De acordo com o presidente da Acim existem muitos pontos do Dissídio Coletivo de Trabalho em que o comerciante deve compreender, bem como outros em que o lojista precisa ser resguardado. “Não vamos criar polêmica, tão pouco qualquer dificuldade”, garante Libânio Victor Nunes de Oliveira. “Apenas queremos entender como se chegou aos pontos de hoje e o que pode ser melhorado no próximo documento”, completou o presidente da Acim que considera oportuna a participação dos comerciantes neste encontro agendado. “Quanto mais ideias, propostas e argumentos os comerciantes tiverem, melhor será para o nosso sindicato, conversar com os representantes dos trabalhadores”, opinou o presidente da Acim que mantém um excelente relacionamento com o Sindicato do Comércio Varejista de Marília.

Segundo Libânio Victor Nunes de Oliveira o momento em que a economia vive, e principalmente diante da tendência dos próximos movimentos políticos que podem surgir, o presidente da Acim acredita ser necessária uma discussão mais detalhada, ampla e que beneficie ambos os lados. “Não dá mais para ser paternalista”, enfatizou o dirigente mariliense. “As responsabilidades são muitas, os compromissos são exagerados, os riscos são grandes e as condições de trabalho cada vez mais reduzidas”, opinou o presidente da Acim que defende sacrifícios de empregadores e empregados. “A saída mais prática, rápida e emergencial quando não se vende é a dispensa de funcionários”, apontou. “É o pior caminho em todos os sentidos”, disse o administrador de empresas e presidente da Acim. “Quando chega neste ponto a empresa já está em sinal de alerta”, ensinou.

Estabelecimentos comerciais fechando seguidamente, imóveis desocupados, baixa frequência de consumidores, poder aquisitivo reduzidíssimo do consumidor, falta de investimento em mercadorias e inadimplência crescente, são alguns dos detalhes que pressionam o setor empresarial a tomar medidas enérgicas para a manutenção do negócio. “A questão sindical, trabalhista, tributária e fiscal, necessitam de revisão em todos os níveis e em todos os aspectos”, anunciou. “A realidade é outra e vivemos uma situação que não dá mais para conviver com as regras atuais”, defendeu ao começar com esta discussão que será ampliada para outros níveis. “Vamos começar a discussão, por isso, a presença dos comerciantes é fundamental”, disse. “Quem não ajudar a melhorar, admite que está tudo bem”, completou ao acreditar num bom número de comerciantes diretores da Acim. “Vamos, quem sabe, abrir para os associados participarem, também, em breve”, anunciou.

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