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Na reunião ordinária do Rotary Club de Marília-Pioneiro, no Distrito 4510 do Rotary International, na região centro oeste do interior paulista, o “Programa de Doação de Órgãos” realizado pela Santa Casa de Marília, foi o tema central das atividades rotárias desta semana, nas dependências do Quallity Hotel Sun Valley. “A proposta foi mais de conscientizar os associados do que explicar como funciona”, comentou a presidente do clube rotário mariliense, a socióloga Sandra Paula Daura, ao colocar o assunto na pauta do encontro semanal. “Além da consciência, é preciso deixar claro o desejo de ser doação ao falecer”, completou a dirigente que considera importante este tipo de comportamento. Segundo Erica Aparecida Pedroso Nantes, da coordenação de enfermagem e da comissão interna de transplante desde de 2011, da Santa Casa de Marília, no Brasil, para ser doador de órgãos, não é necessário deixar documento por escrito; basta avisar a família, dizendo: “Quero ser doador de órgãos. “A doação de órgãos só acontece após a autorização familiar documentada”, disse a convidada que durante pouco mais de 30 minutos, expôs o tema com detalhes. “Todas as religiões apoiam a doação de órgãos, pois, entendem que este é um ato caridoso, capaz de salvar muitas vidas”, comentou a representante da Santa Casa de Marília, presente na reunião rotária, ao lembrar que um paciente saudável pode doar até oito órgãos. Para Maria Izabel Silva Travitzky, graduada em fisioterapia, especializada em Administração Hospitalar e Serviços de Saúde e Ergonomia, e integrante da comissão interna de transplante, como coordenadora da Campanha de Educação e Conscientização de Doação de Órgãos e Tecidos e Transplantes desde o ano de 2012, da Santa Casa de Marília, existem dois tipos de doadores: falecido e vivo. “O falecido é quando o paciente está na UTI diagnosticado com morte encefálica, mantido por aparelhos para garantir a manutenção dos órgãos”, explicou. “O doador vivo é qualquer pessoa saudável que concorde com a doação de rim ou medula óssea, parte do fígado ou pulmão, para um dos familiares”, falou. “Para doar a não familiar, há necessidade de autorização judicial”, completou. As duas convidadas reforçaram por diversas vezes que todo e qualquer órgão são transplantados nos primeiros pacientes que estão aguardando em lista única da central de transplantes da Secretaria de Saúde de cada Estado. Este processo, segundo elas, é controlado pelo Sistema Nacional de Transplantes e supervisionado pelo Ministério Público. “Todo esse processo (doação e transplante) é feito pelo Sistema Único de Saúde, e não tem custo algum para o paciente”, reforçou Erica Aparecida Pedroso Nantes. “A informação da morte de um doador tem que ser rápida, pois, movimenta uma equipe complexa de profissionais que tem pouco tempo para as cirurgias”, explicou Maria Izabel Silva Travitzky ao apontar os números: 0800-61-1997 (Disque Saúde) e o 0800-6646-445 (Central Nacional de Transplantes) como algumas das alternativas para contato. “Normalmente os hospitais contam com equipe preparada para agilizarem os procedimentos”, completou a coordenadora do programa da Santa Casa de Marília. # Eficaz Comunicação Empresarial Ltda – ME Telefone:(14) 98137.7189 (Vivo) E-mails: redacao@eficaz.jor.br ou atendimento@eficaz.jor.br Site: www.eficaz.jor.br - Twitter: marciocmedeiros Skype: marciomedeiros8020 www.facebook.com/EficazComunicacaoEmpresarial |
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