Título: Comerciantes são convocados para assembleia geral
 
Pedro Pavão e Libânio Victor Nunes de Oliveira, querem ampliar a discussão sobre o dissídio coletivo de trabalho
 
Comerciantes das cidades de Marília, Álvaro de Carvalho, Alvinlândia, Echaporã, Guaimbê, Júlio Mesquita, Lupércio, Ocauçu, Oriente, Garça, Oscar Bressane, Pompeia, Vera Cruz e Assis, estão sendo convocados pelo Sindicato do Comércio Varejista de Marília, Pedro Pavão, para assembleia geral extraordinária, no dia 11 de setembro, sexta-feira, as 15h30min, para discutir e debater sobre os novos índices a serem apresentados no dissídio coletivo de trabalho deste ano. O encontro será na sede da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), que está reforçando a convocação entre os comerciantes marilienses. “Não é só para associado e sim para todos os empresários que querem colaborar na discussão sobre o dissídio coletivo dos empregados no comércio”, anunciou Libânio Victor Nunes de Oliveira que considera fundamental a participação do empresariado. “Isso atinge a todos e depois de sacramentado não tem como evitar”, avisou.

Recentemente a Acim promoveu uma reunião entre diretores da entidade com o presidente do sindicato patronal como forma de ouvir dele as dificuldades que encontra para se chegar num acordo com os trabalhadores do comércio. “Está cada dia mais difícil desenvolver um bom trabalho no comércio em virtude de uma exagerada carga tributária e uma série de implicações na lei que criam obstáculos para se trabalhar mais e melhor”, opinou o presidente da Acim que considerou o encontro realizado como muito importante, e um dos resultados deste encontro foi o envolvimento maior da associação comercial na discussão do dissídio coletivo de trabalho a ser definido este ano.

Para Libânio Victor Nunes de Oliveira o comerciante precisa se envolver mais nesta questão que lhe atinge diretamente. “O dissídio é uma lei que pode ser alterada a cada ano, de acordo com os entendimentos”, explicou. “Da forma como está o comércio em geral, complica o desenvolvimento do trabalho, estimulando demissões, queda de rendimento (e isso reflete no pagamento de tributos) e principalmente em fechamento de lojas”, falou o presidente da Acim que vem conversando com vários comerciantes associados sobre como se pode trabalhar na reversão deste quadro. “O comerciante precisa assumir algumas situações e o trabalhador aceitar outras condições”, pensa o dirigente associativo que acredita num “bom senso”. “Se os dois lados não pensarem melhor, todos perderão”, avisa.

Na pauta da assembleia está a determinação a ser seguida pelo presidente do sindicato patronal quanto a celebração da convenção coletiva de trabalho com o sindicato de empregados no comércio. “O empresário deve participar, e não podendo, pode se fazer representado, munidos dos documentos específicos para pode debater e decidir”, completou Libânio Victor Nunes de Oliveira que espera a presença de um bom número de comerciantes de Marília e região para pode sugerir alternativas viáveis para o representante legal da categoria, na negociação com os representantes dos trabalhadores.

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