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Estiveram presentes: José Luiz Fonseca, Henrique Vasconcellos e César Luis Scherer (Desenvolvimento do Rotary), Paulo Augusto Zanardi e Hugo da Cruz Dórea (Fundação Rotária), Vera Canto Bertagnoli e Márcio Cavalca Medeiros (Imagem Pública), Marcelo Demétrio Haick e Alberto de FR Bittencourt (Pólio Plus), Altimar Augusto Fernandes e Roberto Luiz Barroso Filho (Doações Extraordinária), todos das zonas rotários brasileiras: 22 e 23 (A e B). “Gostaria de reunir os coordenadores das zonas 23 B e C, que também fazem parte de nosso grupo envolvendo países como: Argentina, Uruguai, Chile, Equador, Paraguai, Peru, Bolívia e Colômbia, entre outros países da América L atina”, ressaltou o Diretor do Rotary International.
O industrial Mário César Martins de Camargo, associado do Rotary Club de Santo André, no Distrito 4420 do Rotary International, atual curador da Fundação Rotária, e o engenheiro José Alfredo Pretoni, associado do Rotary Club de São Paulo-Sul, no Distrito 4420 do Rotary International, que esteve como Diretor do RI na Gestão 1995-1997, e atual responsável pelo relatório sobre o novo mapa distrital, foram os convidados especiais que participaram ativamente dos debates realizados e presididos pelo atual Diretor do RI. “Foram mais de seis horas de reunião sem intervalo”, comentou José Ubiracy Silva que pretende realizar outro encontro neste sentido. “Geralmente nos reunimos em eventos nacionais como Convenção e Instituto”, disse. “Pela primeira vez a reunião aconteceu sem um evento rotário”, falou ao agradecer a presença de todos. “Ninguém faltou”, observou.
Cada coordenador brasileiro teve tempo livre para apresentar a forma de trabalho, bem como os objetivos alcançados até então e as melhorias que necessitam serem feitas para um melhor aproveitamento das informações que são encaminhadas aos distritos rotários através de seminários, interclubes, multidistritais e conferências. “Chegamos a algumas conclusões que serão repassadas aos governadores eleitos para a próxima gestão”, anunciou José Ubiracy Silva. “Já atingimos alguns objetivos e outros que faltam pouco”, apontou. “Com a valorização do dólar na economia brasileira as contribuições para a Fundação Rotária serão avaliadas, pela nossa equipe, em reais ao invés do dólar que certamente tende a ser menor do que no ano passado”, comentou o dirigente brasileiro que gostou muito das colocações apresentadas e das sugestões para melhoria na próxima gestão. “Vamos alterar alguns pontos do treinamento dos governadores e encaminhar algumas correspondências mais específicas e frequentes”, falou José Ubiracy Silva.
Sobre a possibilidade de um novo desenho dos distritos rotários, ou até mesmo crescimento ou diminuição de associados, o assunto tomou conta da segunda parte do encontro com explicações técnicas, políticas e financeiras. As dificuldades dos atuais governadores, bem como o custo operacional de uma gestão rotária brasileira e uma distribuição mais equilibrada de associados e clubes terminou com algumas posições importantes. “Vamos dar prosseguimento a esta discussão que é importante para o rotarismo brasileiro”, avaliou o Diretor do Rotary International que faz parte de quatro comissões internacionais, reuniões constantes como Diretor e representação nos países da América Latina que são divididos em cinco zonas rotárias com 13 países.
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