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Uma em cada quatro trabalhadores de empresas dos Estados Unidos é viciado em Internet durante o expediente. Segundo pesquisa da consultoria norte-americana Websense, eles gastam mais de um dia a cada semana navegando por sites não-relacionados ao trabalho. O estudo ainda revelou que apenas 8% das empresas já identificaram casos de vício em Internet. Entre os sites mais acessados estão os de notícias, lojas virtuais e até mesmo pornografia. Sessenta e sete por cento dos entrevistados na pesquisa disseram que acessam sites de notícias por motivos pessoais. 37% deles acessam lojas virtuais durante o período de trabalho. Além disso, 2% visitam sites pornográficos e 2%, páginas de jogos de azar. No lado dos empregadores, 78% bloqueiam o acesso a sites pornográficos na rede interna da empresa. Apenas 47% bloqueiam sites de jogos, enquanto 20% bloqueiam lojas virtuais e 4%, sites de notícias. A Websense produz software para monitoramento da Internet em empresas e entrevistou 305 funcionários e 250 gerentes de recursos humanos de empresas norte-americanas. Guilherme Mendonça, gerente de negócios da Impact, empresa de assessoria a Internet disse que prova maior do vício da Internet é o aumento das vendas via web. Pesquisa feita nos Estados Unidos mostrou que as vendas no varejo do comércio eletrônico aumentaram 24% no segundo trimestre em relação ao mesmo período no ano anterior e 3,7% comparado ao primeiro trimestre de 2002. A informação é do Departamento de Comércio dos Estados Unidos. Conforme a pesquisa, em valores brutos, as vendas atingiram US$ 10,24 bilhões no trimestre, contra US$ 9,88 bilhões no primeiro trimestre e US$ 8,24 bilhões no segundo trimestre de 2001. Durante o período, o comércio eletrônico respondeu por 1,2% do total das vendas do varejo, contra 1,3% no primeiro trimestre e 1% no mesmo período do ano passado. |
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