Título: Acim alerta para o novo risco de epidemia
 
Diretoria da Acim está muito preocupada com possível epidemia por causa do mosquito
 
A diretoria da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Marília está muito preocupada com o risco de nova epidemia provocada pelo mosquito que agora além da dengue, transmite outras doenças endêmicas. “Precisamos desenvolver um trabalho de conscientização junto aos comerciantes, principalmente da região central, para combater estas doenças terríveis”, disse Libânio Victor Nunes de Oliveira, ao lembrar da possibilidade, inclusive, de fiscalizações e multas por órgãos fiscalizadores, caso os focos da doenças sejam encontradas. “O caso é sério e preocupante”, admitiu o dirigente que foi informado do risco existente na cidade, sendo o centro comercial um dos maiores potenciais ao perigo.

De acordo com o superintendente da Acim, José Augusto Gomes, para haver casos de dengue é preciso que existam: o vírus, as pessoas e o mosquito. “O vírus não tem como interferirmos”, disse. “As pessoas não existe como evitar que elas se movimentem”, completou. “Mas o mosquito tem como eliminarmos e evitar que ele surja”, apontou ao mostrar dados estatísticos de casos, que apontam grande preocupação. “O risco em Marília é eminente”, afirmou ao apontar a possibilidade do município ter registrado casos de óbitos, num passado muito recente. “Não podemos deixar que isto se repita”, completou o presidente da associação comercial local, preocupado com o assunto.

Em pesquisa realizada no centro comercial da cidade de Marília, em centenas de imóveis visitados, o maior índice de avaliação entomológica foi por conta de pratos e pingadeira de vasos com mais de 35% dos casos, estando às bromélias em segundo lugar com mais de 10% dos casos existentes. “Nos dias de hoje é inadmissível esses dados com tanta campanha, informação, demonstração e denúncias de que vasos e plantas devem ter atenção intensificadas”, alarmou José Augusto Gomes, ao fazer o alerta entre os lojistas, afinal, os imóveis comerciais ficam fechados muitas vezes e isso é um risco muito grande.

Libânio Victor Nunes de Oliveira está muito preocupado com a situação e afirmou que a Acim fará uma campanha específica entre os comerciantes associados, através dos meios que a entidade tem de acesso aos associados. “Algo precisa ser feito para que não tenhamos uma outra epidemia no centro comercial”, falou ao observar o trabalho desenvolvido pela Prefeitura de Marília que mostra a resistência na adesão dos cuidados contra o mosquito por parte dos comerciantes e a resistência deles em retirarem criadouros do mosquito nos quintais. Segundo a legislação estadual, a Lei 12.342 (artigos 347, 351, 354, 355) e a Lei 10.083 (artigo 110, penalidades artigos 112 e 122) permitem notificação e multa após três dias para o comerciante infrator. “Não queremos isso para o comércio de Marília”, disse o presidente que estuda a possibilidade de criar ações pontuais especificamente para cuidar do combate contra o mosquito nos principais corredores comerciais da cidade. “Não se trata de um problema do centro comercial, e sim de toda a cidade”, enfatizou o dirigente da associação comercial mariliense.

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