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A vice presidente da Associação Comercial e Empresarial (ACE) de Pompeia, Clarissa Zanoni Kera Arantes, ficou surpresa com os dados estatísticos do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) da associação comercial pompeense, durante a temporada de 2015, que apontou uma média entorno de R$ 2 milhões de débitos existentes entre as lojas da cidade. “É muito dinheiro que deixa de circular na economia da cidade, prejudicando sensivelmente os lojistas que certamente passam por dificuldades”, lamentou a dirigente ao observar, por exemplo, o mês de dezembro, que acumulou dívidas pendentes no valor de R$ 3.130.096,82, a maior do ano de 2015. Os dados observam os débitos existentes nos últimos cinco anos, registrados no SCPC, mensalmente, inclusive com o número de devedores e o número de dívidas. Para se ter uma ideia, no mês de dezembro (o de maior elevação) existiram 5.357 devedores que proporcionaram 8.756 (ou seja mais de uma dívida por devedor). “Para uma cidade do porte de Pompeia são números elevadíssimos”, disse a vice presidente da associação comercial preocupada com o ano de 2016. “Certamente deveremos observar nos números deste ano elevação em todos os meses”, lamentou a dirigente preocupada com a situação econômica em geral. “As pessoas estão sem dinheiro, e o pouco que conseguem economizar estão sendo muito seletivas”, opinou. “O clima de incertezas proporciona esse tipo de comportamento, que é o mais prudente para o consumidor”, disse. Na opinião de Clarissa Zanoni Kera Arantes o comerciante deve tomar muito cuidado ao vender no crediário. Deve buscar, segundo ela, informações cadastrais do cliente, através do SCPC da ACE de Pompeia, que detém o maior e mais completo banco de dados do mercado. “Antes de vender através do crediário ou por cheques, consulte antes para não ser surpreendido futuramente”, ensinou ao dizer que a consulta é apenas uma ferramenta melhor para decidir se concede ou não o crediário. “O ideal é ter o máximo de informação possível do cliente, principalmente com as devidas referências comerciais”, explicou ao dizer que a inadimplência é o principal motivo de fechamento de muitas empresas. “Sem dinheiro para a compra de mercadorias, não tem como manter o comércio”, frisou. Outra situação apresentada pela vice presidente da ACE de Pompeia é que esse dinheiro acumulado é prejudicial em todos os sentidos, principalmente para o comerciante que já ficou sem a mercadoria e não recebeu o dinheiro correspondente. “Além disso, tem os custos como comissões, salários e pagamento de impostos que começam a pressionar ainda mais o comerciante responsável”, disse ao lembrar que esse dinheiro parado diminui o ritmo das vendas e dos investimentos. “Sem contar a forma indireta, pois, com o pagamento correto dos impostos isto interfere na qualidade de vida da comunidade”, apontou Clarissa Zanoni Kera Arantes, que propõe muita cautela nos próximos meses, em razão das incertezas econômicas por parte do Governo Federal. “O que era uma crise moral, passou a ser uma crise generalizada”, falou. Para a dirigente da associação comercial o melhor caminho para esse débito acumulado é a busca de acordo entre devedores e credores, através das Câmaras Arbitrais, Juizado de Pequenas Causas, ou acordo direto. “O que não pode é ficar sem receber”, disse ao sugerir aos comerciantes que procurem os devedores e proponha um acordo amigável, acessível e possível para ambos os lados. “Uma forma de recuperar parte do prejuízo”, sugeriu Clarissa Zanoni Kera Arantes. # Eficaz Comunicação Empresarial Ltda – ME Telefone:(14) 98137.7189 (Vivo) E-mails: redacao@eficaz.jor.br ou atendimento@eficaz.jor.br Site: www.eficaz.jor.br - Twitter: marciocmedeiros Skype: marciomedeiros8020 www.facebook.com/EficazComunicacaoEmpresarial |
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