Título: Clube promove exposição sobre drogas e consequências
 
João Evangelista Pereira fala sobre as drogas e a preocupação com os jovens
 
Com o objetivo de ampliar e intensificar a preocupação com as drogas em geral, os rotarianos que fazem parte do Rotary Club de Marília-Pioneiro, no Distrito 4510 do Rotary International, promoveram em recente reunião ordinária realizada nas dependências do Quality Hotel Sun Valley, em Marília, uma exposição com o tema: “Educação e Prevenção ao uso indevido de drogas", abordada pelo Delegado de Polícia, João Evangelista Pereira, associado do Rotary Club de Lucélia, no D4510 do RI, especializado no assunto e que vem fazendo o alerta em diversas cidades do centro oeste paulista. “Um assunto antigo, porém, sempre preocupante”, disse a presidente do clube rotário mariliense, a socióloga, Sandra Paula Daura, ao agendar o encontro.

Durante menos de 60 minutos o expositor teceu considerações sobre a origem das drogas e os malefícios para o usuário, os familiares e para a sociedade como um todo. “Apesar de antiga, a questão do uso indevido de drogas é extremamente atual, devendo ser tratada não apenas como uma questão de Polícia ou de Justiça, mas especialmente, de Saúde Pública”, disse o convidado que foi indicado para o cargo de Governador do Distrito 4510 do Rotary International, para a Gestão 2018-19. O dirigente relacionou ou associou o assunto: “Educação e Prevenção ao uso indevido de drogas", com as duas áreas de enforque da Fundação Rotária: “Paz, prevenção e resolução de conflitos”, e a de “Prevenção e tratamento de doenças”.

Ao falar sobre os efeitos das drogas, João Evangelista Pereira citou os psicotrópicos e os entorpecentes, destacando, dentre estes os narcóticos, sedativos, estimulantes, o cânhamo e os alucinógenos, enumerando diversos males causados por estas substâncias. “Temos que tomar cuidado com as drogas consideradas “legais”, as quais, podem ser adquiridas e consumidas livremente, como o tabaco e o álcool”, alertou o dirigente ao destacar que álcool surgiu 3.000 anos A/C, e continua sendo “um dos maiores flagelos da humanidade”. Sobre a maconha, disse que dos 7 mil estudos realizados com a droga, foram encontrados 421 elementos tóxicos, os quais, extremamente maléficos para a saúde humana. “Cuidado com o que dizem”, alertou. “A maconha é uma droga extremamente nociva para a saúde, inclusive, altamente cancerígena” afirmou ao mostrar-se extremamente contrário à liberação desta e de outras drogas, como defendem alguns movimentos.

Reportando às atuais políticas objetivando a liberação das drogas, dentre elas a maconha, João Evangelista Pereira entende que o problema das drogas não se resume à questão do tráfico, como apregoado por muitos. “As consequências é que estragam a sociedade, promovendo a dependência e outros problemas de saúde, ocasionando acidentes de trânsito, desagregação familiar, separações de casais e, da criminalidade em geral”, relacionou o funcionário público estadual aposentado ao chamar a atenção para o tabagismo que provoca inúmeras doenças causadas aos fumantes como: cânceres de pulmão, laringe, boca, lábio, faringe, esôfago, pâncreas, doenças cardíacas, renais, arteriais, respiratórias, entre outras.

Para Sandra Paula Daura é importante rever conceitos, relembrar dos perigos e refletir sobre como agir para melhorar a qualidade de vida da comunidade, prevenindo os jovens contra as drogas. “É um trabalho de vigilância constante e que precisamos acompanhar a performance dos jovens em todos os sentidos”, disse ao fazer o alerta e considerar o assunto oportuno. “Os jovens estão em todos os lugares que estamos: família, trabalho, amigos e na sociedade em geral”, apontou ao pedir cautela.

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