Título: Clube rotário debate proliferação do Zica Vírus
 
Exposição sobre o Zica Virus aconteceu na sede do Rotary Club de Marília-Pioneiro
 
Visando fornecer mais conhecimento sobre a proliferação do Zica Vírus, rotarianos que fazem parte do Rotary Club de Marília-Pioneiro, no Distrito 4510 do Rotary International, promoveu recentemente um debate na reunião ordinária do clube rotário mariliense sobre a proliferação do Zica Vírus, quando o representante da Secretaria Municipal da Saúde de Marília, Danilo Bigeschi, foi convidado para falar sobre o assunto. “Trata-se de um assunto de interesse geral, afinal, todos nós somos vítimas deste inseto”, comentou a presidente do clube rotário mariliense, a socióloga Sandra Paula Daura ao promover o debate entre os rotarianos e convidados.

De acordo com o expositor foram confirmados laboratorialmente casos de Febre do Zika nos Estados da Bahia, Rio Grande do Norte, São Paulo, Alagoas, Pará, Roraima, Rio de Janeiro, Maranhão, Pernambuco, Ceará, Paraíba, Paraná e Piauí. “O Ministério da Saúde está monitorando a circulação do vírus por meio da vigilância sentinela, incorporada pelos Estados e Municípios”, falou o dirigente municipal. “A vigilância sentinela envolve um número limitado de serviços selecionados para registro das informações”, comentou o funcionário público municipal. “Orientamos que os casos confirmados de Zika vírus devem ser comunicados/notificados em até 24 horas”, destacou Danilo Bigeschi ao mostrar a Portaria MS nº 1.271, de 6 de junho de 2014.

Segundo o convidado a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS) vem recebendo notificações de casos com manifestações neurológicas e histórico de doença exantemática prévia. “Esses achados estão sendo reportados em regiões com evidência de cocirculação dos vírus zika, dengue e/ou chikungunya, em especial nos Estados do nordeste”, falou o representante da secretaria municipal da saúde ao explicar como funcionam os procedimentos dentro da secretaria municipal da Saúde. “A ocorrência de síndromes neurológicas após processos infeciosos pelo vírus da dengue e chikungunya está descrita desde a década de 1960, e com o Zika vírus desde 2007, especialmente após os surtos ocorridos na região da Micronésia e Polinésia Francesa”, comentou ao lembrar que dentre as manifestações neurológicas, é sabido que a síndrome de Guillain-Barré (SGB) é uma das mais frequentes. “Apesar da maior parte das manifestações (2/3 dos pacientes) estar relacionada a processos infecciosos, isso não significa que seja exclusivamente por infecção relacionada à dengue, zika ou chikungunya”, informou.

Para a presidente do clube rotário mariliense é importante que os associados do clube percebam os cuidados necessários com medidas de prevenção e controle são semelhantes às da dengue e chikungunya. “Não existem medidas de controle específicas direcionadas ao homem, uma vez que não se dispõe de nenhuma vacina ou drogas antivirais”, disse a presidente rotária ao apontar: Prevenção domiciliar, Prevenção na comunidade, Procedimentos de controle de vetores, como os caminhos para se evitar a doença. “Políticas pública, mudança de comportamento da comunidade e conhecimento sobre a doença são as soluções para se evitar um mal maior”, comentou com experiência própria nos trabalhos sociais que desenvolve.

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