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Começou esta semana a campanha nacional de vacinação contra a paralisia infantil e outras doenças, o que passa a mobilizar os rotarianos brasileiros com diversas atividades no sentido de conscientizar os pais a levarem os filhos para os postos de vacinação. De acordo com o Diretor do Rotary International no Brasil, o empresário José Ubiracy Silva, associado do Rotary Club do Recife, no Distrito 4500 do Rotary International, os rotarianos estão compromissados neste sentido. “Em 1950 eram mais de 500 mil casos no Mundo, e hoje não chegam a uma dezena”, ressaltou o dirigente rotário ao convocar os rotarianos para o combate a doença em todo o território nacional. Para José Ubiracy Silva o papel do Rotary é de trabalhar para que a cobertura vacinal alcance 100% do universo de crianças (mínimo de 95%), no Brasil e estimular doadores a contribuições para a Campanha conta a Pólio, que pode ser através de pessoas físicas ou jurídicas. “Qualquer pessoa pode contribuir financeiramente através da Fundação Rotária, ou pela empresa através da Associação Brasileira The Rotary Fundation, a nossa ABTRF”, apontou o dirigente ao lembrar a doação da Fundação Rotária em 1986 na ordem de US$ 6 milhões ao Brasil, para a compra das vacinas durante cinco anos. “Em três anos o Brasil acabou com a doença”, afirmou ao elogiar a mobilização dos rotarianos que contribuiu com o sucesso da campanha, e que deve ser retomada na prevenção de que o vírus não volte a ameaçar as crianças brasileiras. O coordenador assistente do Rotary, Alberto Bittencourt, associado do Rotary Club do Recife-Boa Viagem, no Distrito 4500 do Rotary International, que atua no trabalho de combater a poliomielite no Brasil, ao longo dos anos as duas gotinhas da vacina oral sofreram perda de eficiência, frente a um vírus selvagem mutante e cada vez mais resistente. Hoje a OMS programou a substituição progressiva no mundo até 2019, de toda vacina oral pela injetável e aumentou a meta de cobertura das campanhas vacinais de 85% para 95%. “No Brasil o programa anual de vacinação de crianças até cinco anos inclui cinco doses, sendo três doses injetáveis e duas de reforço oral”, falou o rotariano que trabalha na campanha nacional contra a doença pelo Rotary. “Enquanto uma dose da vacina oral custa US$ 0,60, a da vacina injetável custa US$ 9,00”, apontou. “Na África há um ano não ocorria nenhum caso de pólio”, alertou. “Acabam de registrar três casos provocados pelo vírus selvagem tipo 1, o único ainda existente, pois os tipos 2 e 3 já foram erradicados do mundo”, explicou o rotariano. De acordo com o coordenador assistente do Rotary para Pólio, cada caso da doença que aparece corresponde a 400 pessoas infectadas, portadoras assintomáticas, que transmitem a doença pelas fezes, mas não manifestam os sintomas. “A OMS adiou a meta de erradicação da pólio no mundo de 2018 para 2019”, anunciou. “A cada ano significam gastos de mais 1,250 bilhão de dólares, e o Rotary com os nossos aliados, como Bill Gates entre outros, contribui historicamente com 10% desse montante”, disse. “O restante é provido por governos de países e outras entidades integrantes da “Iniciativa Global para Eliminação da Pólio”, em que o Rotary é um dos fundadores”, comentou o rotariano ao dizer que a meta de arrecadação do Rotary para 2016 é de 45 milhões de dólares. “O Brasil vive em constante ameaça diante da vulnerabilidade de nossa vigilância sanitária”, resumiu. # Eficaz Comunicação Empresarial Ltda – ME Telefone:(14) 98137.7189 (Vivo) E-mails: redacao@eficaz.jor.br ou atendimento@eficaz.jor.br Site: www.eficaz.jor.br - Twitter: marciocmedeiros Skype: marciomedeiros8020 www.facebook.com/EficazComunicacaoEmpresarial |
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