Título: Fundação Rotária é esclarecida através de curador brasileiro
 
Seminário da Fundação Rotária mostrou números interessantes sobre captação de recursos
 

O Seminário de Treinamento sobre a Fundação Rotária realizada neste último final de semana, na cidade de Presidente Prudente, no Distrito 4510 do Rotary International, na região oeste do interior do Estado de São Paulo, nas dependências da Uniesp, apresentou dados interessantes sobre a organização mundial, desde o ponto de vista local como o institucional. “Foi um seminário em que foi possível passar uma visão profunda sobre a fundação e alguns programas”, disse o atual Governador do D4510 do RI, o meteorologista, Maurício de Agostinho Antônio, associado do Rotary Club de Bauru-Terra Branca, que contou com a presença do curador da Fundação Rotária, o industrial, Mário Cesar Martins de Camargo, associado do Rotary Club de Santo André, no Distrito 4420 do Rotary International.

O evento foi dividido em três partes: exposição da Fundação Rotária, Certificação de Clubes e Programas. Na primeira parte, a funcionária pública, Maura Amábile Betti Fagundes de Queiroz, associada do Rotary Club de Marília-Pioneiro, apresentou dados sobre a Fundação Rotária na região, quando demonstrou que somente 12 clubes rotários contribuíram, até o momento, com mais de US$ 100 por associado, enquanto que outros 25 clubes com no máximo US$ 100, e 18 clubes rotários com menos de US$ 50 por associado. “Isso pode e vai mudar até o final da gestão”, disse a atual responsável pela Comissão Distrital da Fundação Rotária, que mostrou dados estatísticos das performances dos clubes quanto a captação de recursos para a Fundação Rotária.

Mário Cesar Martins de Camargo ao se apresentar, trouxe dados atuais de como estão as contribuições dos brasileiros, que infelizmente, coloca o Brasil entre os 20 melhores captadores de recursos, posição que já ocupou entre os seis primeiros do mundo recentemente. “Estamos bem abaixo do nosso normal”, alertou ao apontar o crescimento da India, Korea, Tawian e Canadá que superaram o Brasil. “No entanto estamos com sete distritos que colocam o Brasil em 4º lugar com potencial de ser parceiro investidor de programas”, apontou ao mostrar a diferença e dizer que somente na gestão passada foram aprovados 1.260 projetos globais, com investimento superior a US$72 milhões. “Certamente este ano vamos superar esses números e valores”, acredita ao explicar como funciona a aprovação desses projetos e quais os critérios utilizados pela Fundação Rotária.

Enquanto alguns clubes eram capacitados para terem condições de requisitar o subsídio distrital e global, os programas: ABTRF (Alexandre Hirata), Certificado Distrital (Cleuto José Magnani), Polio Plus (Régis Jorge), também foram expostos como sendo ações diretas de captação de recursos junto a Fundação Rotária, seja, através de pessoas jurídicas, pessoas físicas e clubes. “O importante é que o rotariano cumpra o compromisso assumido ao entrar no Rotary e colaborar de alguma maneira para que a Fundação Rotária consiga servir a humanidade”, disse Maurício de Agostinho Antônio que programou para o dia 20 de janeiro o Seminário de Serviços a Juventude, na cidade de Adamantina.

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