Título: Volta a cobrança inexistente e vírus bancário, alerta Acim
 
Libânio Victor Nunes de Oliveira, alerta para golpes novos e antigos envolvendo comerciantes
 

Nesta época do ano o comerciante deve ficar muito atento para os diversos golpes em que o lojista é a vítima principal. Recentemente dois novos casos surgiram na cidade de Marília, sendo um deles conhecido como o “Golpe do Boleto inexistente” e o mais recente é quanto ao tradicional golpe do vírus bancário, que até então não havia se propagado entre os empresários marilienses. “Com o movimento intenso no comércio com fluxo forte de movimentação financeira, esse tipo de golpe aparece”, disse o presidente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Marília, Libânio Victor Nunes de Oliveira, ao fazer o alerta de forma generalizada. “Todo cuidado é pouco nessas horas”, afirmou o dirigente que constantemente vem fazendo esse tipo de alerta.

Agora é a vez de uma entidade chamada “Associação Empresarial Comercial Brasileira”, que surgiu no hall de entidades consideradas “fantasmas”, ou seja, uma vez pago o boleto bancário o dinheiro some. “São entidades fictícias que atraem o empresário desavisado que na ânsia de deixar as contas em dia, paga primeiro para depois ver do que se trata”, disse Libânio Victor Nunes de Oliveira ao ter milhares de casos semelhantes com nomes dos mais variados de entidades falsas. “O certo é saber do que se trata antes de pagar”, ensinou ao deixar claro a impossibilidade de reaver o dinheiro de volta. “É melhor esclarecer antes, do que ficar com o prejuízo, como alguns ficaram em Marília, infelizmente”, afirmou o presidente da associação comercial mariliense que sugere sempre em não pagar qualquer boleto bancário duvidoso.

Recentemente surgiu um caso atípico. Através de um vírus eletrônico, durante uma movimentação financeira através da internet, apareceu uma mensagem para que a pessoa reiniciasse o sistema. Nesta hora o “bandido” se conecta com a máquina infectada e a partir deste momento os dados bancários são compartilhados. “Teve gente que chegou a perder 20 mil reais”, disse o presidente da Acim ao chamar a atenção de todos para que fiquem atentos. “A pessoa responsável por essas operações dentro da empresa deve contar com eficientes sistemas de segurança e desconfiar de tudo que é anormal”, falou ao admitir desconhecer um pouco o funcionamento eletrônico. “É preciso preparar bem o funcionário responsável para que no momento da operação ele tenha certeza e segurança de trabalhar num ambiente delicado da empresa”, disse.

São inúmeros os casos de golpes junto ao comerciante. “É uma categoria muito visada em razão do acúmulo de funções, da necessidade de trabalhar corretamente e principalmente pelo fluxo de pessoas envolvida”, disse ao colocar os advogados do Departamento Jurídico da entidade a disposição dos associados, bem como os demais funcionários, para esclarecimento de qualquer situação. “Ao perceber algo estranho, ligue para a Acim e se informe do procedimento correto”, anunciou. “Isso pode evitar transtornos, pois, temos uma série de protocolos sobre como agir em determinados casos”, explicou ao colocar a entidade a disposição do lojista.

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