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Clubes rotários da capital paulista destacaram a Imagem Pública em recente encontro interclubes promovido pelo Rotary Club de São Paulo-Sudeste, no Distrito 4420 do Rotary International, com a realização do Fórum da Imagem Pública, quando rotarianos do próprio clube rotário paulistano participaram de forma ativa, bem como outros convidados do Rotary Club de São Paulo-Sul e Rotary Club de São Paulo-Aeroporto que também presenciaram a exposição do Coordenador do Rotary para a Imagem Pública para as Zonas 22 A e 23 A do Brasil, o jornalista Márcio Cavalca Medeiros, associado do Rotary Club de Marília-Pioneiro, no Distrito 4510 do Rotary International. “Foi uma grande oportunidade para conhecermos com riqueza de detalhes as normas quanto a identidade visual do Rotary, dos Distritos e principalmente dos clubes”, disse a psicóloga Priscila Vitorino, presidente do clube paulistano anfitrião.
Durante 36 minutos o expositor convidado mostrou o conceito da Imagem Pública bem como uma série de detalhes quanto ao uso correto das marcas da organização mundial e dos programas e parceiros existentes. “Hoje tem norma para todos esses detalhes”, avisou. “Não se usa de qualquer jeito, de qualquer forma e em qualquer lugar”, explicou. “Temos regras, normas e responsabilidades para uso correto de uma marca que não nos pertence”, disse o dirigente rotário regional que mostrou e falou sobre o Guia de Identidade Visual, maneiras de utilização das mídias sociais e principalmente as diferenças entre: informar, divulgar e propagar o que o clube faz.
Por se tratar de uma reunião no horário do almoço tudo foi muito rápido, dentro do previsto. “Procurei alerta-los sobre a preocupação do Rotary em expor uma ideia para a comunidade e não um simples fato do que se faz”, disse Márcio Cavalca Medeiros que defende o pensamento de que o rotariano deve conhecer mais e melhor a organização em que faz parte para dizer, com a linguagem do coração, o que é o Rotary e o que ele faz. “Quando isso acontece, qualquer pessoa é capaz de saber e sentir a importância do Rotary na humanidade”, defendeu o convidado que considera a realização dos fóruns de discussões uma excelente oportunidade para focar num determinado assunto rotário e destrincha-lo. “Num fórum de discussão, as pessoas participam mais e a presença é garantida, pois, acontece no clube e no horário em que estão acostumados”, defendeu.
De acordo com a presidente do clube rotário paulistano, os clubes da capital paulista são antigos e resistentes a algumas mudanças dentro da organização. “Nosso clube está com 50 anos e apesar da idade, tenta acompanhar as evoluções dentro do Rotary que são rápidas e constantes”, admitiu Priscila Vitorino que tem procurado dinamizar as reuniões e ações que os rotarianos do Rotary Club de São Paulo-Sudeste participam. “Ser rotariano não é fácil, por isso devemos valorizar aqueles que estão e permanecem, e orientar mais profundamente os mais novos”, comentou Márcio Cavalca Medeiros que tem visitado clubes e distritos rotários no Brasil e verificado diferenças entre rotarianos de diversas partes do território nacional. “Apesar de termos vários clubes, sempre seremos uma organização só”, defendeu.
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