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O vice presidente da Associação Comercial e Empresarial (ACE) de Pompeia, marcos José Guilhem, considerou como “preocupante” a marca atingida pelo “impostômetro”, que registrou R$ 1,7 trilhão na última segunda-feira, com 24 dias mais cedo do que ano passado. “A cada mês o prazo vai aumentando”, disse em tom de preocupação o dirigente pompeense, ao tomar conhecimento do placar eletrônico criado pela Associação Comercial de São Paulo, que registra de forma imediata o valor que representa o total de impostos, taxas e contribuições e multas que a população brasileira já pagou aos governos: municipal, estadual e federal desde o início do ano. De acordo com Marcel Solimeo, economista da ACSP, o adiantamentos tem explicação. “A arrecadação está subindo mais rapidamente em função dos royalties do petróleo e do aumento de preço dos combustíveis e da energia elétrica, que têm cargas mais elevadas”, explicou o economista paulistano. “O Brasil já tem uma das maiores incidências tributárias do planeta, por isso o próximo presidente não pode escolher o caminho do aumento ou da criação de impostos”, reforçou o dirigente da capital paulista que ressalta ainda: “Mesmo com tanto dinheiro arrecadado, ainda faltam mais de R$ 100 bilhões para fechar o orçamento de 2018”, disse já em tom de preocupação. “O teto dos gastos precisa ser mantido de forma que as contas públicas sigam sob controle e não desestabilizem a economia”, opinou. Segundo Marcos José Guilhem o momento é oportuno, pois, em breve a população brasileira escolherá o gestor desse dinheiro todo recolhido, que não é pouco. “Não discuto o recolhimento, e sim, a forma de utilizar esse dinheiro que não tem sido da melhor maneira”, falou o vice presidente da diretoria que se mostra preocupado com tanta notícia de desvio, roubos e propinas espalhadas em todas as esferas governamentais. “Fico imagino como esse País seria se os nossos governantes fossem profissionais em gestão, ao invés de políticos oportunistas”, comentou o dirigente de Pompeia que reclama da qualidade do serviço público oferecido seja no município, no estado e no país. “Para a população, diante da péssima qualidade do serviço público, passou a ser caro de mais”, acrescentou. Por fim, Marcel Solimeo reforça que o consumidor ― que é quem mais contribui com os impostos ― precisa pensar como eleitor no dia 7/10 e avaliar os candidatos, evitando os que tenham planos de gastos mirabolantes, que podem inclusive gerar novas elevações tributárias ou aumento de juros para financiar o déficit. “Só a cidade de Pompeia arrecada mais de R$ 60 milhões com os impostos municipais”, apontou Marcos José Guilhem ao verificar a performance da cidade pelo site: www.impostometro.com.br, que apresenta os números “on line”. O Impostômetro foi implantado em 2005 pela ACSP para conscientizar os brasileiros sobre a alta carga tributária e incentivá-los a cobrar os governos por serviços públicos de mais qualidade. Está localizado na sede da ACSP, na Rua Boa Vista, centro da capital paulista. Outros municípios se espelharam na iniciativa e instalaram painéis, como Florianópolis, Guarulhos, Manaus, Rio de Janeiro e Brasília. No portal eletrônico é possível visualizar valores arrecadados por período, estado, município e categoria. # Eficaz Comunicação Empresarial Ltda – ME Telefone:(14) 98137.7189 (Vivo) E-mails: redacao@eficaz.jor.br ou atendimento@eficaz.jor.br Site: www.eficaz.jor.br - Twitter: marciocmedeiros Linkedin: https://www.linkedin.com/in/márcio-c-medeiros-69097820/ www.facebook.com/EficazComunicacaoEmpresarial Skype: marciomedeiros8020 Instagram: marcio.c.medeiros |
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