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Foi anunciado em reunião ordinária no Rotary Club de Marília-Pioneiro, no Distrito 4510 do Rotary International, na região centro-oeste do interior do Estado de São Paulo, as primeiras ações no sentido de captar empresas para contribuírem para a Associação Brasileira The Rotary Foundation (ABTRF), de acordo com plano de atividades dividido em três etapas: sensibilização, captação interna e captação externa. “Nesta primeira fase estamos estudando detalhes sobre os programas oferecidos pela ABTRF para uma conscientização interna e para futuramente uma exposição externa”, disse a presidente do clube rotário mariliense, a cirurgiã-dentista, Sandra Aparecida de Souza Craveiro Tavares, que criou uma subcomissão específica sobre o assunto, e pretende encerrar a gestão com algumas empresas já contribuindo. “Em breve teremos três empresas que iniciarão o grupo que queremos formar neste semestre”, anunciou a dirigente satisfeita com o trabalho realizado pela administradora, Mariangela Borbolan, que vem se desempenhando sobre o assunto, sendo a responsável pela subcomissão criada.
De acordo com a coordenadora da ABTRF no clube rotário local, os programas oferecidos pela associação dos rotarianos no Brasil são bem simples e funcionais. “O portal eletrônico é bem claro e explicativo, porém, o mais importante é mostrar as ações e o alcance das atividades desenvolvidas pela The Rotary Foundation em todo o Mundo, graças a esta contribuição fundamental”, disse a rotariana responsável pela captação de empresas para a ABTRF no clube rotário mariliense. “O empresariado quando tem conhecimento sobre o poder da contribuição que é feita, se encanta e entende os motivos do Rotary International ser tão respeitado”, disse a coordenadora local que está encerrando a fase inicial do projeto interno elaborado, para começar a segunda etapa que é a conscientização dentro do clube para as captações de empresas com os empresários associados ao clube.
Segundo Mariangela Borbolan cada associado do Rotary Club de Marília-Pioneiro será visitado no próprio ambiente de trabalho para o esclarecimento de dúvidas e principalmente a compreensão das contribuições mensais via cobrança bancária. “Depois que terminarmos a conscientização interna, passaremos para a captação de empresas e instituições em geral na cidade”, falou a rotariana que está estudando bastante sobre a ABTRF e os programas oferecidos exclusivamente para empresas e instituições. “Só contribui para a ABTRF pessoas jurídicas”, falou ao elencar dentro do próprio clube quais os rotarianos que são responsáveis pela empresa em que trabalham para uma visita explicativa. “Advogados, médicos, dentistas e profissionais liberais, que trabalham como pessoa jurídica podem fazer parte do nosso programa”, avisou.
Para os associados do clube que não são empresários ou comerciantes, Mariangela Borbolan espera indicação de empresas da cidade de Marília ou da região, que possam ser visitadas e fazerem parte como contribuintes da ABTRF. “Aqueles que tiverem CNPJ podem participar diretamente, e os que não tiverem ajudarão indiretamente, indicando quem possa participar”, disse de forma simples o plano elaborado. “Encerrada esta etapa passaremos a captar empresas externas de forma mais objetiva”, planeja a rotariana que já apresentou ao clube o cronograma de atividades a ser desenvolvido, já com duas empresas internas e uma externa em fase de negociação. “Estamos aprendendo juntos”, falou brincando.
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