Título: Clube Satélite é tema de exposição em Parapuã
 
Rotarianos de Parapuã buscaram informações sobre o Clube Satélite e agora estudam a possibilidade da criação
 

Com o objetivo de conhecer este novo programa, os associados que fazem parte do Rotary Club de Parapuã, no Distrito 4510 do Rotary International, promoveram recentemente em reunião ordinária do clube local, uma exposição sobre o “Clube Satélite”, com intenção de futuramente desenvolver esta ação com grupos próximo ao município, ser for viável. “Estamos buscando mais detalhes sobre este tipo de atividade para, quem sabe, viabilizar algo no futuro”, disse o presidente do clube rotário parapuense, Joney Souza Gouveia, que convidou o jornalista Márcio Cavalca Medeiros, atual coordenador distrital do Desenvolvimento do Rotary, para os devidos esclarecimentos sobre o “Clube Satélite”. “Temos algumas pessoas em vista que poderiam se interessar na formação de um novo grupo com este perfil”, disse o dirigente rotário local que considerou válida a oportunidade de que todos no clube esclarecessem a questão.

Durante aproximadamente 60 minutos Márcio Cavalca Medeiros procurou responder dúvidas e detalhes sobre a possibilidade da criação do Clube Satélite, existente somente na cidade de Presidente Prudente, pelo Distrito 4510 do Rotary International, através do Rotary Club de Presidente Prudente-Sul, que criou na gestão passada o Rotary Club Satélite de Presidente Prudente-Sul Balneário da Amizade. “Temos o potencial da criação de nove clubes satélites, onde o Rotary International pode ser implementado, através dos clubes”, disse Márcio Cavalca Medeiros que tem visitado clubes do centro-oeste paulista esclarecendo sobre formas planejadas de crescimento do quadro associativo. “O Clube Satélite é uma excelente ferramenta neste sentido”, defendeu o dirigente rotário regional, que respondeu todos os questionamentos apresentados pelos rotarianos do Rotary Club de Parapuã.

Segundo Márcio Cavalca Medeiros um clube rotário normal pode promover a criação de um Clube Satélite, onde achar conveniente, com no mínimo oito pessoas. “Pode ser num bairro, numa universidade, numa empresa ou qualquer outro lugar em que seja possível reunir rotarianos interessados no desenvolvimento da comunidade”, disse o rotariano que já esteve como Governador do Distrito 4510 do Rotary International, na Gestão 2011-12. “Pode ser formado somente por jovens, mulheres, aposentados ou determinado segmento da comunidade”, exemplificou o rotariano convidado que detalhou as possibilidades da criação de um clube satélite. “Um clube normal passa ter uma espécie de “filial” em determinado ponto da comunidade, ou cidade”, comparou Márcio Cavalca Medeiros que é favorável a criação de Clubes Satélites de forma ordenada, dentro dos conceitos estabelecidos pelo Rotary International.

Para o presidente do clube rotário parapuense, Joney Souza Gouveia, um grupo da cidade de Iacri, mais algumas pessoas de Parapuã demonstraram interesse sobre o Clube Satélite. “Uma excelente proposta, e uma ação vindoura em que o Rotary International estimula a formação de novos grupos, fortalecendo o quadro associativo”, disse o dirigente local que conversará com os demais associados do clube para traçar um plano de ação neste sentido. “Veremos como isso poderá ser absorvido pelo clube e, quem sabe, podermos estimular a formação deste clube satélite”, disse o presidente do clube rotário de Parapuã, que pretende preparar internamente os atual associados para em breve retomar o assunto. “É viável, e vamos nos preparar para desenvolver este programa”, disse entusiasmado com a possibilidade.

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