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De acordo com o presidente da empresa, Roberto Preatoni, o número de ataques deste tipo pode crescer para 700 por dia em dezembro deste ano. Preatoni afirmou que a maior parte destas invasões é feita por “script kiddies”, que entendem o funcionamento dos computadores mas têm pouca experiência em programação.
As desfigurações são feitas por diversão ou por motivos de protesto político. Segundo Preatoni, a maioria dos invasores aproveita falhas em sistemas operacionais, mas muitos administradores não estão mantendo suas redes seguras, seja pelos cortes feitos no orçamento das áreas de tecnologia ou pelo uso de ferramentas de sites que oferecem serviços de alerta sobre invasões.
A consultoria inglesa mi2g afirmou que a desfiguração de sites em setembro deste ano aumentou 54% em relação a agosto, sendo que a maior parte dos sites invadidos era dos Estados Unidos. Em segundo lugar estão os sites brasileiros, seguidos de Grã-Bretanha, Alemanha e Índia.
Colaboração de Guilherme Mendonça, gerente de negócios da Impact, empresa de assessoria a Internet de Marília
