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O país ocupa o vigésimo oitavo lugar de uma lista do Fórum Econômico Mundial, que tem como líder a Finlândia, seguida dos Estados Unidos, de Cingapura, Suécia, Islândia e Canadá. Na classificação geral estão, entre os latino-americanos, Chile (35), Argentina (45), México (47), Costa Rica (49), Uruguai (55), República Dominicana (57), Colômbia (59), Panamá (61), El Salvador (63), Venezuela (66), Peru (67), Guatemala (73), Equador (75), Paraguai (76), Bolívia (78), Nicarágua (79), Honduras (81) e Haiti (82). Quanto à disponibilidade e qualidade de infra-estruturas, no entanto, o Brasil (37) está atrás de Argentina, Chile e Uruguai, que ocupam respectivamente os postos 33, 34 e 35.
O estudo, realizado pelo Fórum Econômico Mundial, pelo programa de Informação para o Desenvolvimento do Banco Mundial (Bird) e pela Escola francesa de Ciências Empresariais (Insead), mede o estágio de preparação tecnológica de vários países, de acordo com diferentes critérios. São eles: a qualidade do ambiente tecnológico, ou seja, as condições do mercado, o contexto político e regulamentar e as infra-estruturas disponíveis; o grau de aceitação dos particulares, das empresas e dos poderes públicos, e seu nível de aproveitamento das tecnologias de informação e de comunicação.
Na apresentação do estudo, em Genebra, o diretor-executivo do Fórum Econômico Mundial, José María Figueres, afirmou que essas tecnologias podem ser um instrumento muito valioso para o crescimento econômico dos países em desenvolvimento e uma mais eficaz participação no comércio mundial.
Colaboração de Guilherme Mendonça, gerente de negócios da Impact, empresa de assessoria a Internet de Marília
