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A metodologia de trabalho a ser desempenhada para a construção das casas que farão parte da primeira etapa do projeto Vila Rotária, que será desenvolvido pelos seis Rotarys da cidade de Marília, foi o tema principal da reunião entre os integrantes que formam a Comissão de Obras. Segundo o coordenador do grupo, Pio Marchesi, do RC Marília de Dirceu, este ponto é de fundamental importância para o início das atividades da construção das casas. “Se não soubermos como iremos administrar esses trabalhos, nada é possível ser feito de forma antecipada”, disse com experiência profissional de muitos anos de trabalho junto ao CDHU do Estado de São Paulo. Serão construídas 20 casas na primeira etapa do Projeto da Vila Rotaria, no Jardim Renata no Bairro Santa Antonieta. As entidades familiares beneficiadas irão trabalhar em regime de mutirão, aos finais de semana e feriados. “No entanto é preciso saber de que forma este mutirão será desenvolvido para criarmos o cronograma de obras”, comentou Rui Padilha, do RC Marília de Dirceu. “Até mesmo para aquisição do material”, acrescentou Luis Carlos Turco, do RC Marília. Sem a metodologia de trabalho definida a comissão irá procurar fazer o levantamento de material necessário e buscar junto á fornecedores, as condições de compras uma fez que a Fundação Rotária já liberou parte do investimento a ser feito. “Vamos fazer um estudo entre as lojas de material de construção da cidade, para viabilizarmos o fornecimento do material, de acordo com a utilização”, comentou Pedro Carlos Maximiano, do RC Marília Leste. “Estamos preocupados com o tempo, pois é preciso seguir o prazo estabelecido no projeto inicial, para não termos problemas durante a execução da obra”, comentou Vera Lúcia Marques da Costa, do RC Marília Pioneiro. Outro assunto debatido pela comissão foi quanto a necessidade de se ter pessoas qualificadas para o desenvolvimento dos trabalhos. Segundo Pio Marchesi se fosse possível ter entre as famílias que serão beneficiadas, pessoas com conhecimento na área da construção civil, isto agilizaria os trabalhos. “Este tipo de conhecimento é bom, pois dá mais velocidade ao trabalho”, comentou o arquiteto Pimentel, do RC Alto Cafezal, com experiência em obras neste sentido. Não ficou definido pelo grupo se haverá campanha entre os fornecedores no sentido de se conseguir uma outra parte de material, na forma de doação, para o trabalho de acabamento das casas. “Esse é um assunto que vamos discutir numa segunda etapa, pois o importante agora é iniciarmos as obras”, falou Hederaldo Benetti, governador assistente do Distrito 4.510 do Rotary International. |
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