Título: OAB pesquisa qualidade do atendimento
 
Luís Carlos Pfeifer disse que pesquisa tem espaço para sugestões
 
A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo divulgou que está realizando junto aos 164 mil advogados em atividade no Estado de São Paulo pesquisa para avaliar a qualidade dos serviços prestados nos Cartórios Cíveis, Trabalhistas e Federais das Comarcas de São Paulo. A pesquisa inclui atendimento prestado por parte de juizes, promotores e servidores. Luís Carlos Pfeifer, presidente da OAB de Marília explicou que o questionário está dividido em três tópicos. O atendimento poderá ser classificado em cinco gradações: excelente, bom, regular, ruim e péssimo e no final há espaço para sugestões.

O presidente da Ordem local disse que a pesquisa questiona sobre quais cartórios o advogado tem problemas com o atendimento; como é o atendimento dos servidores no cartório e pede para classificar o atendimento em escala que vai de excelente a péssimo. Com relação aos magistrados, a pesquisa pretende identificar qual é o comportamento com o advogado nos despachos e audiências e como classifica o atendimento. Outro ponto da pesquisa se refere ao relacionamento com promotores. A pesquisa traz perguntas sobre qual é o comportamento com o advogado e como classifica atendimento. “A última etapa do questionário traz espaço para sugestões de melhorias”, falou.

DIREITOS HUMANOS - De 8 a 10 de maio ocorre o “3o Encontro Estadual de Direitos Humanos”. Este ano, o evento será realizado na Faculdade Mackenzie, em São Paulo, e terá três painéis simultâneos. Segundo o coordenador da Comissão de Direitos Humanos da OAB de São Paulo, João José Sady, esta forma possibilita que a discussão sobre os Direitos Humanos seja exposta de maneira mais ampliada e dirigida. “Assim, entidades de diferentes setores poderão se concentrar nos painéis específicos que lhe interessam, se aprofundar mais no assunto e apresentar propostas mais elaboradas”, disse.

As inscrições são gratuitas. Informações e inscrições pelos (11) 3116-1074/1098 ou pelo e-mail: direitos.humanos@oabsp.org.br. Ao final serão conferidos certificados para quem cumprir 15 horas de participação. As vagas são limitadas.