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Ricardo Matsuda estuda violão desde os cinco anos de idade, quando chegou a ter aulas de música com o maestro Tetsunove Kawaguti, nos anos de 1976 a 1978. Ainda na cidade de Marília, teve a oportunidade de participar do antigo Projeto Talento, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Cultura na década de 70. Fez parte do grupo musical Kawaguti Gakudan e posteriormente fez parte do Trio Elétrico Som da Massa.
Em 1984 passou a residir na cidade de Campinas (SP), quando entrou no Curso de Análise de Sistemas pela Puccamp, mas mesmo assim não se afastou da música, se profissionalizando em 1987, quando atuava em casas noturnas, festivais de música e participando de diversos grupos musicais de Campinas e região, quando começou a se aperfeiçoar como instrumentista, arranjador e compositor, já participando de mais de cinqüenta CDs. Realizando orquestrações para temas populares à convite da orquestra Sinfônica de Campinas, começou a chamar a atenção nos meios musicais.
A versatilidade tem chamado a atenção de produtores e de críticos musicais, fazendo com que suas apresentações com músicas eruditas e populares encantassem públicos distintos de países como: Argentina, Uruguai, Colômbia, Bolívia, México, Estados Unidos, Canadá e Japão. “Isto tem me dado a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a música, principalmente nesses países que observam a música de forma diferente que no Brasil”, frisou Ricardo Matsuda, após a apresentação que fez no Primeiro Japan Fest de Marília, em meios a pedidos de autógrafos, fotografias e distribuição de CDs.
No ano passado lançou seu primeiro CD solo: Dança das Estações, com composições próprias e participações de renomados instrumentistas brasileiros. Em Marília apresentou, somente, três músicas, sendo uma delas com o acompanhamento da intérprete, também mariliense, Érika Sasazaki.
