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Augusto Severino Guedes, vice-presidente da Ordem mariliense e coordenador do Exame, disse que a segunda etapa consta de prova prático-profissional com duas partes distintas: redação de peça profissional, privativa de advogado e respostas a até cinco questões práticas, sob a forma de situações-problema. “Tanto a peça profissional como as questões práticas deverão ater-se à área de opção do candidato, declarada quando da inscrição que pode ser Direito Civil, Penal, Tributário ou Direito do Trabalho”, comentou.
O coordenador explicou que a prova prático-profissional terá duração de quatro horas, sendo permitidas consultas à legislação, livros de doutrina e repertórios de jurisprudência. “Lembramos que não é permitida utilização de obras que contenham formulários, modelos e anotações pessoais, inclusive apostilas”, comentou. Quanto às agendas eletrônicas ou similares, telefone celular, BIP, walkman ou outro receptor de mensagens não serão permitidos no local de prova. “Outra recomendação é que não será considerada a prova elaborada em discordância do ponto sorteado na oportunidade”, falou.
A primeira fase contou com participação de 441 candidatos. O coordenador explicou que na primeira fase, a prova foi objetiva e composta de 100 questões de múltipla escolha, com quatro opções cada. “As questões tratam sobre Direito Constitucional, Direito Civil, Direito Comercial, Direito Penal, Direito do Trabalho, Direito Administrativo, Direito Tributário, Direito Processual Civil, Direito Processual Penal e Direito Processual do Trabalho”, completou. Augusto Severino Guedes disse que o Exame teve questões sobre o Estatuto da OAB, Regulamento Geral e o Código de Ética e Disciplina.
