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Os futuros membros do Comitê Gestor da Internet brasileira serão escolhidos entre representantes de diversos setores, incluindo governo e empresas provedoras de acesso, eleitos em votação na Web. A decisão foi anunciada na última sexta-feira após dois meses de negociações que foram coordenadas pelo secretário-adjunto de Política Tecnológica Empresarial do Ministério de Ciência e Tecnologia, Arthur Nunes. O mandato dos atuais cinco membros governamentais da entidade expirou em março e a eleição para os novos representantes deve acontecer ainda este ano, após aprovação da proposta coordenada por Nunes. “A expectativa é que a eleição aconteça em 90 dias após a aprovação”, disse Nunes após almoço com representantes do setor de informática, em São Paulo. Conforme Nunes, o comitê gestor passará a ter como representantes membros eleitos por cada setor envolvido com a Web no Brasil: governo, provedores, usuários, comunidade científica e organizações não-governamentais interessadas em inclusão digital. O mecanismo de escolha dos novos membros pela Internet é semelhante ao adotado pela Icann, entidade baseada nos Estados Unidos e que coordena a distribuição mundial de endereços da Web. Caberá ao comitê a gestão independente do governo dos recursos conseguidos com registros de endereços Web no Brasil, cerca de R$ 11 milhões anuais. “Há R$ 64 milhões acumulados, parece pouco, mas pode ajudar na criação de projetos de inclusão que estão parados”, disse Nunes. O principal fundo para incentivar a inclusão digital no país é o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) que tem acumulado 3 bilhões de reais que só devem começar a serem liberados no ano que vem, segundo afirmou o ministro das Comunicações, Miro Teixeira, esta semana. Colaboração de Guilherme Mendonça, gerente de negócios da Impact, empresa de assessoria a Internet de Marília |
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