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A nova versão do vírus de computador Bugbear vem perdendo força desde a última sexta-feira, depois de ter se propagado pela Internet na véspera. Empresas e usuários domésticos atualizaram seus sistemas contra a praga para evitar problemas. O vírus contamina arquivos executáveis e é capaz de gravar os toques que o usuário faz no teclado de seu computador, facilitando a ação de hackers. Ele se dissemina por e-mail em uma velocidade que o fez ser considerado como de “alto risco” por várias empresas de segurança. O BugBear chegou a fazer do Brasil o país mais infectado do mundo, segundo outra empresa do setor, a Trend Micro, mas na sexta-feira as medidas defensivas dos usuários fizeram com que o país caísse para terceira posição, atrás dos Estados Unidos e da Itália. “O vírus não é destrutivo, mas seu poder de disseminação é muito grande. Se ele atinge um usuário não chega a ser problema, mas se atinge uma corporação de 1 mil, 2 mil máquinas o dano é bem considerável”, disse o engenheiro de suporte a produto da Symantec, outra desenvolvedora de soluções antivírus, Marco Bicca. Por contaminar arquivos executáveis, o Bugbear obriga o usuário a ter de reinstalar os programas atingidos, causando grande dor de cabeça para empresas com muitos computadores. De acordo com especialistas, a ampla divulgação do surgimento do vírus gerou parte do pânico que tomou conta da Internet na última quinta-feira. O vírus, cuja primeira versão surgiu em outubro do ano passado, aproveita uma brecha de algumas versões antigas do Internet Explorer. A Microsoft liberou uma correção para o problema em 2001. As empresas de proteção recomendam aos usuários manterem seus sistemas atualizados, caso contrário os programas de antivírus não são capazes de evitar a infecção, causando perda de dados durante a remoção dos arquivos contaminados. Colaboração de Guilherme Mendonça, gerente de negócios da Impact, empresa de assessoria a Internet de Marília |
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