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Na próxima eleição para presidência da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo, marcada para final de novembro, a Ordem vai utilizar, pela primeira vez, urnas eletrônicas. Votam em São Paulo 168.112 advogados ativos, no maior colégio eleitoral da Advocacia em todo o País. São 128 seções eleitorais na Capital e mais de 500 no Interior, espalhadas por 204 Subsecções. Algumas regiões, que concentram mais de 3 mil advogados, como Campinas, Santos, Ribeirão Preto, São Bernardo do Campo e Guarulhos, devem ter mais de 10 seções eleitorais. O presidente da OAB paulista, Carlos Miguel Aidar disse que desde o início do ano, a Ordem vinha, através do diretor Vitorino Francisco Antunes Neto, negociando com o Tribunal Regional Eleitoral o empréstimo das urnas eletrônicas. “Ao acompanhar as últimas eleições gerais como juiz eleitoral, classe jurista, pude detectar os benefícios da urna eletrônica para agilizar e trazer transparência para o processo eleitoral, tanto na votação, como apuração e totalização dos votos. E argumentei com a Diretoria e Conselho Federal o quanto seria positivo, também, para a Ordem”, completou Vitorino. Para Aidar, as urnas eletrônicas ajudarão a modernizar o processo eleitoral na OAB, garantindo, além da rapidez, mais segurança ao pleito. O presidente apontou, ainda, como um facilitador o fato de que não será necessário treinar os advogados no uso da urna, uma vez que já conhecem o mecanismo das eleições político-partidárias. “Outro ponto a ser considerado é que menos de 1% das urnas apresentou defeito na última eleição, o que garante a eficiência do processo, que poderá ter cédulas de papel, apenas como garantia, no caso de falha das urnas”, falou Aidar. A OAB está estimando quantas urnas eletrônicas serão necessárias para o pleito, porque a Ordem utilizará duas urnas por seção eleitoral, uma vez que é praxe empregar duas cabinas de votação por seção eleitoral. “A Ordem geralmente aglutina 500 eleitores por seção e o processo eletrônico deve agilizar o voto, acabando com as longas filas registradas no pleito de 2000”, disse Aidar. Ele lembrou que o eleitor paulista na última eleição levou 30 segundos para votar e o advogado chegou a ficar até 20 minutos na fila. |
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