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O médico endocrinologista, formado pela Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo, Hissachi Tsuji, esteve participando de recente reunião do Rotary Club Marília Pioneiro, no Sun Valley Park Hotel, quando apresentou aos rotarianos e demais convidados, uma palestra sobre: Fatos da vida cotidiana: saúde e doença, tendo a oportunidade de apresentar aspectos do dia-a-dia das pessoas em que algumas delas se estressam e por conseqüência ficam doentes. “Dependendo da genética e da alimentação das pessoas, muitas das nossas ações podem causar doenças graves”, disse o especialista ao alertar: “Os fatores externos acentuam as doenças”, frisou. Partindo dos princípios básicos da natureza, existem fatores adversos e contra reguladores que proporcionam situações delicadas para os seres humanos. “Hoje existem mulheres que ficam estressadas e outras que estão enfartando com 30 anos de idade”, comentou Hissachi Tsuji, que pela segunda vez faz uma apresentação neste sentido para um grupo de rotarianos. “As guerras, a violência urbana, o trabalho infantil, ciúmes, família, dinheiro e a profissão, são algumas das situações que podem provocar doenças sem sabermos”, ensinou ao mostrar através de recursos áudio-visuais, o ponto de equilíbrio de uma pessoa. Sendo chefe da disciplina de Endocrinologia de 1972 a 2001 da Faculdade de Medicina de Marília, Hissachi Tsuji, é especialista em Medicina Nuclear dando-lhe condições de definir stress como sendo a resposta não específica do organismo a qualquer tipo de estímulo. “A doença é o resultado final de uma série de crises ao longo da vida”, explicou o médico que também é membro do Núcleo de Medicina Baseada em Evidências. “As faculdades não dão atenção para os cuidados emocionais”, acusou ao lamentar a falta de atenção no ensino à medicina psicosomática. Para o presidente do RC Marília Pioneiro, Irineu Bisterço Filho, a apresentação foi importante, pois serviu de alerta aos integrantes do clube rotário para uma atenção ao dia-a-dia de cada um. “Sabemos como devemos ser para termos uma boa qualidade de vida”, disse o presidente. “O problema é que não colocamos em prática, aquilo que acreditamos ser bom para nós mesmos”, falou ao entregar um certificado de participação ao convidado e agradecer as informações apresentadas. “Quanto melhor for a nossa qualidade de vida, melhor será a nossa longividade”, resumiu. |
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