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Em reunião do Conselho Seccional a Diretoria da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo comunicou decisão de publicar os balanços da entidade de 2001 e 2002 e demonstrativos de receitas e despesas trimestrais do corrente exercício. O presidente da OAB, Carlos Miguel Aidar disse que dentro da proposta de uma administração transparente, está publicando os balanços e balancetes da Ordem na edição de setembro do Jornal do Advogado e disponibilizando os dados no site da Ordem (www.oabsp.org.br), através de link da Controladoria. Para Aidar, a divulgação dos dados financeiros é também uma prestação de contas de sua gestão a todos os advogados de São Paulo. “Nenhuma administração anterior da Ordem expôs tão abertamente seu movimento financeiro, na certeza de que vem realizando uma gestão ciosa dos recursos da classe e que buscou aplicá-los no interesse dos advogados”, afirmou o diretor tesoureiro Jorge Eluf Neto. No ano passado, a OAB SP recebeu em receitas tanto ordinárias quanto extraordinárias R$ 85,3 milhões, sendo: R$ 58,65 milhões de anuidades do exercício, R$ 3,06 milhões de anuidades de exercícios anteriores, R$ 4,83 milhões do Recon, R$ 2,82 milhões de anuidades de Sociedades de Advogados e R$ 15,94 milhões de receitas diversas. “É possível detectar que o Recon - Plano de recuperação Contributiva, destinado a resgatar a inadimplência e implantado pelo então tesoureiro Vitorino Francisco Antunes Neto - teve excelente retorno em receitas para a Ordem, arrecadando nos dois últimos anos mais de R$ 10 milhões e permitindo equilibrar as finanças”, explicou Aidar. A Seccional repassa de sua receita: 15% para o Conselho Federal, 27,5% para a Caasp e 5% para o Fundo Cultural, utilizado pela Escola Superior de Advocacia, responsável pela capacitação e reciclagem dos advogados, e pelo Departamento de Cultura e Eventos, que promove centenas de eventos por ano. “É graças, em grande parte, aos recursos de Ordem, que a Caasp (Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo) pode disponibilizar uma série de benefícios aos advogados, entre eles, gabinetes odontológicos gratuitos, consultas médicas e exames laboratoriais a preços subsidiados, auxílios pecuniários aos profissionais carentes, remédios e livros a preço de custo, creche e muitos outros benefícios”, completou. O presidente da OAB paulista lembrou que o aporte de recursos restante é destinado a manutenção de toda infraestrutura de pessoal e equipamentos das 215 Subsecções da Capital e Interior do Estado. “São funcionários, aluguéis, contas telefônicas, computadores, Casas do Advogado e Salas junto aos Fóruns e Justiça Trabalhista, totalizando mais de 700 pontos de atendimento, que oferecem apoio aos advogados fora de suas bancas”, finalizou Carlos Miguel Aidar. |
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