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Integrantes do Rotary Club Marília Pioneiro, estiveram participando no anfiteatro da Unesp local, de reunião da Coordenadoria de Gestão Urbana de Trabalho Organizado (Guto), que vem sendo desenvolvido na cidade, ajudando a organização das Associações de Bairros do município, através de temas comuns entre as entidades de cada região de Marília. A reunião foi sobre o Comitê de Prevenção à Violência, que visa estudar planos sociais de combate a todos os tipos de violência. “Quem sabe dos problemas da cidade é a comunidade”, disse Sueli Andruccioli Felix, representante do Guto da Unesp de Marília. “É a comunidade que precisa ser ouvida”, ressaltou a dirigente que reuniu uma série de representantes de bairros, associações, sindicatos, militares e clubes de serviço. A proposta deste Comitê de Prevenção á Violência é sensibilizar o Poder Público Municipal quanto a importância de se criar regras claras, através de Lei, quanto a instalação de bares próximos aos estabelecimentos de ensino. “A idéia é fazer com que a cidade tenha Leis que regulamente a situação de bares perto de escolas”, explicou Irineu Bisterço Filho, presidente do RC Marília Pioneiro. “São nesses bares, próximos das escolas, que começam os problemas com: bebidas, roubos, drogas, prostituição e demais complicadores sociais”, disse o presidente rotariano que participou da reunião pela primeira vez. Segundo João Carlos Mathias, presidente do RC Quatro de Abril, e Capitão da Polícia Militar de Marília, os homicídios começam na mesa de bar. “Os últimos cinco homicídios que aconteceram na cidade de Marília, quatro deles foram em ambientes de bar”, disse ao apresentar pesquisa desenvolvida pela própria Polícia Militar. “Os furtos de CDs, Toca-Fitas em carros, são todos próximos de bares”, falou ao mostrar números. “Esses equipamentos são trocados por drogas”, constatou ao alertar pelo perigo de se ter bares próximos de escolas. Em Diadema, na grande São Paulo, existe uma Lei Municipal (nº 2.017 de 13.03.02) em que os bares são proibidos de serem instalados a uma distância de 300 metros das escolas. “É preciso chamar a atenção das autoridades para que tenhamos este cuidado, também”, disse Sueli Andruccioli Felix, representante do Guto, ao sugerir que sejam feitos contatos com a Câmara Municipal de Marília para ampliar este tipo de discussão. “As novas licenças de funcionamento de bares e similares deveriam seguir regras mais específicas e com multas e penalidade mais enérgicas”, disse Luis Eduardo Diaz, do RC Marília Pioneiro ao ser informado da existência de lei semelhante na cidade, mas que além de ser genérica, não é cumprida como deveria. “Vamos trabalhar para melhorar isto”, sugeriu o rotariano. |
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