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Empresários do ramo de caçambas da cidade de Marília, que fazem parte do Núcleo de Caçambas do Projeto Empreender, desenvolvido na Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim) em parceria com o Escritório Regional do Sebrae de Marília, estiveram reunidos com o presidente da Acim, Sérgio Lopes Sobrinho, e com o Secretário Municipal de Serviços Urbanos, Júlio Paes, discutindo a necessidade da cidade de Marília ter mais áreas destinadas para os entulhos recolhidos pelas empresas de caçambas. “É um problema muito complexo”, concluiu Sérgio Lopes Sobrinho ao ouvir a necessidade dos caçambeiros e a dificuldade do Poder Público Municipal. Atualmente existe apenas um local liberado pela Prefeitura Municipal de Marília para que todos os caçambeiros despejem os entulhos recolhidos na cidade inteira. No entanto, o local está ficando pequeno e até o momento não foi definida outra área para que o material seja colocado. “O ideal seria que a cidade tivesse vários locais distintos, em regiões diferentes”, comentou Sérgio Lopes Sobrinho, ao ouvir dos empresários do ramo de caçamba as dificuldades que estão encontrando. “Muitas vezes é preciso percorrer uma grande distância para descarregar um caminhão”, comentou Miguel Argolo Ferrão, um dos empresários presentes na reunião. Para o secretário municipal de serviços urbanos, é necessário ter local apropriado, respeitando as leis ambientais e urbanas, bem como regulamentar a área para se evitar danos maiores. “Não é só despejar, com o intuito de tampar um buraco”, falou o secretário já consciente do problema. “É necessário observar que a topografia da cidade não ajuda neste sentido”, justificou ao lembrar dos Itambés, nascentes de água, córregos, vegetação e demais complicadores para depósito de entulho de material de construção. “Já existe uma dificuldade com o lixo doméstico, e agora é preciso encontrar alternativas para esta situação”, disse ao admitir não ser fácil uma solução a curto prazo. Com o crescimento habitacional elevado em Marília, são muitas as construções de casas e prédios. Como se não bastassem essas obras, existem aquelas em que as reformas dos edifícios são mais freqüentes. “Vamos intermediar uma solução para este caso, pois é preciso encontrar uma maneira de se atender esta necessidade emergencial”, comentou Sérgio Lopes Sobrinho que irá promover um encontro com demais representantes de entidades envolvidas na questão, para que o assunto seja debatido em grupo e uma solução seja encontrada. |
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