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Os feriados de nove de julho e oito de dezembro, também foram motivo para muita conversa. Através de mandado de segurança de número 2001.61.11.001773-5, através da Segunda Vara Federal, em que permite aos associados da Acim a trabalharem aos domingos e feriados de acordo com o artigo 58 do Código de Posturas do Município de Marília, liberou a vontade dos comerciantes. Assim sendo, os comerciantes decidiram que na sexta-feira, nove de julho, as lojas estarão abertas das nove às 17 horas, o mesmo acontecendo com o dia oito de dezembro, feriado religioso. “Isto já vem acontecendo nos últimos três anos, o que vem se tornando tradição das lojas abrirem nestes dois feriados”, ressaltou Sérgio Lopes Sobrinho.
Diante do calendário definido são 49 dias do ano de 2004 em que as lojas estarão abertas em horário especial, restando apenas o domingo, dia 19 de dezembro para ser definido se as lojas estarão abertas, diante de uma pesquisa entre os comerciantes. O único mês do ano em que as lojas vão abrir de segunda a sexta das oito às 18 horas, e nos dois primeiros sábados do mês, dias seis e 13, das nove às 17 horas, sem nenhum feriado e dias atípicos, é o mês de março. Os outros 11 meses do ano, sempre terão dias diferenciados seja por feriado ou por data comemorativa durante a semana.
O mês de dezembro, considerado o mais complexo do ano em razão das vendas de Natal, terá as lojas abertas das nove às 22 horas, a partir do dia seis até o dia 23 no ano que vem, inclusive dia oito. “Vamos decidir em momento oportuno, se as lojas abrirão no domingo dia 19”, lembrou Sérgio Lopes Sobrinho.
ABERTURA AOS SÁBADOS – Um grupo de comerciantes propôs na assembléia realizada na Acim, a abertura das lojas em todos os sábados do ano. A proposta foi colocada em votação, e não foi aprovada pela maioria. No entanto, a Acim irá desenvolver uma pesquisa para ouvir a opinião dos lojistas sobre o assunto, se forma específica quanto a abertura das lojas do comércio aos sábados, para propor novas idéias para o calendário de 2005. “Os horários para 2004 já estão aprovados e definidos, mas nada impede de estudarmos alternativas para 2005, se for do desejo da maioria”, explicou Sérgio Lopes Sobrinho.
