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Os empresários que participam do Núcleo de Caçambas, do Programa Empreender, da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim) em parceria com o Sebrae, estiveram reunidos na sala do presidente da entidade, Sérgio Lopes Sobrinho, juntamente com o Promotor Público, José Alfredo de Araújo Santana, para esclarecimento sobre as áreas de depósito de materiais de construção que as empresas de caçamba recolhem da população e que estão sem local adequado para descarregar o entulho. “É um problema grave que precisa de solução rápida, pois do contrário haverá um caos neste setor”, disse Sérgio Lopes Sobrinho que intermediou o encontro. Com a participação dos secretários municipais: Yoshio Sérgio Takaoka, do Verde e Meio Ambiente e de Júlio Augusto Ferreira Paes, de Serviços Urbanos, o encontro foi bastante esclarecedor, pois ficou claro para os empresários que a responsabilidade de encontrar uma área própria para o depósito do entulho é da Prefeitura de Marília. “A Prefeitura tem que determinar os locais”, disse o Promotor Público do Município de Marília. “É ela quem define o local e disponibiliza para as empresas de caçamba”, afirmou José Alfredo de Araújo Santana ao explicar com riqueza de detalhes qual o trâmite legal para se buscar uma solução para este problema do Núcleo de Caçambas do Programa Empreender da Acim e do Sebrae. Um levantamento das áreas disponíveis na cidade está sendo providenciado pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, para serem encontradas outras alternativas para o setor. “Atualmente temos apenas um local para descarregar o entulho”, disse Miguel Argolo Ferrão, um dos empresários que faz parte do Núcleo de Caçambas do Programa Empreender. “Os melhores locais são áreas particulares”, disse o caçambeiro ao solicitar uma definição o mais rápido possível, pois do contrário as empresas de caçamba não terão onde colocar o entulho. Segundo Yoshio Sérgio Takaoka, a Prefeitura de Marília irá providenciar os estudos para a liberação de licenças junto a Cetesb e ao DPRN, para agilizar a definição dos locais. “Vamos estudar, inclusive, o processo de desapropriação se for o caso”, falou o Secretário Municipal do Verde e do Meio Ambiente que esteve acompanhado de um dos representantes da Procuradoria do Município, Fátima Albieri. “O importante é que tenhamos uma solução rápida para que nem as empresas e nem a população sofram com isso”, disse Sérgio Lopes Sobrinho. |
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