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A queda nos preços está elevando de maneira significativa a demanda por notebooks em um momento em que os consumidores individuais trocam seus velhos computadores de mesa por máquinas portáteis mais potentes. Os fabricantes de Taiwan produzem cerca de 60% dos notebooks vendidos no mundo, de marcas como Dell, Toshiba e Hewlett-Packard, e esperam fazer grandes investidas no segmento doméstico no próximo ano. Mas analistas não esperam que o mesmo ritmo de substituição ocorra no mercado corporativo. “Para uma empresa que dá valor a suas informações, distribuir notebooks a seus funcionários, além da equipe de vendas, significa aumentar o risco de vazamento de dados”, afirma o analista do Goldman Sachs Henry King. Especialistas do setor acreditam que as vendas de notebooks podem chegar a um terço do mercado de computadores, uma alta em relação ao atual índice de 25%. Mas os fabricantes de Taiwan são mais otimistas. A Compal Electronics, segunda maior fabricante em regime de terceirização de notebooks, afirmou no mês passado esperar que as vendas de computadores portáteis representem 50% do mercado de PCs até 2007, com as empresas aumentando sua busca por flexibilidade e mobilidade. O maior fabricante do segmento, a Quanta Computer, que produz 25% de todos os laptops do mundo, estabeleceu novos recordes para a receita mensal nos últimos 12 meses consecutivos. Por trás do forte aumento está a recuperação na demanda global após dois anos de queda. A retomada é motivada pela dura competição entre as fabricantes taiwanesas que está fazendo o preço dos produtos despencar. “Desde que o preço não esteja tão longe de um computador de mesa com tela de cristal líquido, os consumidores vão obviamente se inclinar para os mais leves e convencionais laptops”, disse Charles Chou, analista da MIC. Colaboração de Guilherme Mendonça, gerente de negócios da Impact, empresa de assessoria a Internet de Marília |
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