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O presidente do Sindicato Rural de Marília, Yoshimi Shintaku, está alertando todos os proprietários rurais da região, para que vacinem o gado, mesmo com o prazo estipulado pelo Governo, ter vencido no último dia 30. “Antes que a fiscalização comece, o proprietário rural pode e deve vacinar o gado”, disse o dirigente que lamentou o baixo número de animais vacinados, segundo o Escritório de Defesa Agropecuária da região de Marília que constatou menos de 80% de animais existentes vacinados. A vacinação contra a febre aftosa é obrigatória desde 1997, quando o Estado de São Paulo se livrou da doença, passando a ter uma maior valorização entre os animais paulistas, melhorando o mercado pecuário para os pecuaristas do estado. “Quando há vacinação maciça e a cada ano não se registra qualquer foco no estado, todos ganham”, disse o presidente ao acreditar na existência de consciência neste sentido entre os proprietários rurais. “O País já mostrou a importância de não haver a doença, com o aumento nas exportações de carne”, lembrou o dirigente. A partir da próxima semana como a fiscalização por parte dos órgãos competentes, o proprietário rural que for notificado, terá que pagar um multa que pode chegar a cinco Ufesp, tendo mais 15 dias para entrar com recurso, ou justificar a não apresentação dos documentos necessários que comprovem a vacinação do gado. “Pior que pagar multa e ser autuado, é colocar em risco toda a criação”, disse Yoshimi Shintaku ao reforçar o pensamento de que mesmo com o prazo vencido, os proprietários rurais devem procurar vacinar o gado o quanto antes. BRUSCELOSE – Após a ampla campanha promovida pelo Governo Federal visando a cobertura de todo o rebanho nacional contra a febre aftosa, a partir do mês que vem começa a campanha para a vacinação contra a brucelose. Fêmeas com idade entre três e oito meses de idade, serão obrigadas a serem vacinadas. “Os proprietários rurais que trabalham com gado devem criar calendário prático, pois existem uma série de vacinas que estão sendo obrigadas pelo Governo, como forma de melhorar a qualidade do rebanho brasileiro”, comentou. “Isto é investimento e não custo”, opinou. |
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