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De acordo com o presidente do SCPC da Acim, a maioria dos cheques clonados é de outras cidades e de grandes centros como São Paulo. “O que o comerciante pode fazer é prestar atenção na textura e na cor da folha de cheque e ainda se o nome está se apagando”, comentou. Taicir Khalil explicou que as quadrilhas usavam papel rústico que demonstrava irregularidade. “Mas agora, estão se especializando no negócio com cópias bem feitas e usam papel moeda dos bancos”, comentou.
O presidente do SCPC disse que uma das precauções que os lojistas podem ter é desconfiar de vendas fáceis, rápidas e de grande valor monetário. “Se o comerciante desconfiar da facilidade da venda e a pessoa for desconhecida, é aconselhável vincular a entrega do produto à compensação do cheque”, falou. Taicir Khalil lembrou que se na hora do pagamento, sentir que algo está errado com o cheque é melhor não aceitar o documento e correr risco de perder a venda.
Segundo o presidente, no decorrer deste ano, os golpes com cheques clonados devem voltar a ocorrer. “A cada dia, as quadrilhas se especializam mais e mais e costumam agir em todo interior do Estado”, completou. Ele disse que a cada ação de melhoria no sistema de proteção ao crédito, as quadrilhas reagem e melhoram o golpe. “O que aconselhamos é verificar a documentação da pessoa, a data de nascimento com aparência física e sempre fazer consulta antes de efetivar a venda”, finalizou.
Consultas o SCPC da Acim podem ser feitas de várias formas e entre elas estão pelo telefone 3402.3303 e pelo site www.acim.org.br.
