Título: Acim disciplina recolhimento de papelão
 
Sérgio Lopes Sobrinho diz que comerciante é quem disciplina catadores de papel
 
O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho esteve conversando com os secretários municipais de Serviços Urbanos e do Verde e Meio Ambiente, referente ao recolhimento de papelão nos centros comerciais da cidade. O objetivo foi de disciplinar o horário de recolhimento e evitar que carrinhos utilizados para este trabalho ficassem trancados em locais impróprios. “Foram assuntos importantes para o desenvolvimento do comércio mariliense, tratados com seriedade para uma melhor conduta entre comerciantes e consumidores”, explicou o dirigente da Acim.

Uma correspondência está sendo encaminhada a todos os comerciantes associados da entidade no sentido de que o empresário local defina o horário das 18 horas como sendo o único para a entrega do papelão que sobra nas lojas. “Se o comerciante ficar entregando o papelão no horário comercial, atrapalhará a todos”, falou Sérgio Lopes Sobrinho. “Com o horário de verão é possível fazer o recolhimento no final da tarde sem problemas”, opinou.

Para Sérgio Lopes Sobrinho é importante que o comerciante seja o agente principal nesta disciplina de horário, pois não sendo entregue o papelão antes das 18 horas, os catadores não terão motivos de ficarem perambulando nas ruas dos centros comerciais da cidade. “Neste momento entra a fiscalização por parte da Prefeitura de Marília em não permitir que os carrinhos fiquem em calçadas, presos em postes ou grades”, lembrou o presidente da Acim que considera importante o trabalho dos catadores de papel, desde que não interfira no bom andamento do comércio mariliense.

O dirigente colocou a entidade à disposição do Poder Público Municipal para ajudar no que for preciso na disciplina do recolhimento de papel. “Aliás, ainda estamos aguardando uma medida mais contundente, por parte da Prefeitura quanto ao estacionamento das bicicletas”, frisou Sérgio Lopes Sobrinho ao lembrar que até então nada foi feito para se evitar que as bicicletas não fiquem estacionadas e trancadas em postes, grades, lixeiras e equipamentos de segurança pública irregularmente, causando transtornos para pedestres e motoristas de carro.