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As exportações brasileiras de carne de frango aumentaram 38,9% no mês de janeiro, para US$ 155,1 milhões, em comparação ao desempenho no mesmo mês de 2003. No ano passado, as receitas obtidas pelas agroindústrias somaram US$ 111,6 milhões, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira dos Exportadores de Frango (Abef). Yoshimi Shintaku, presidente do Sindicato Rural de Marília disse que conforme os dados, em relação ao volume, os embarques de carne de frango aumentaram 7% em janeiro, em relação ao ano anterior, e totalizaram 156,9 mil toneladas. Yoshimi Shintaku explicou que em janeiro de 2003, segundo os dados da Abef, as indústrias exportaram 146,5 mil toneladas. “As informações que recebemos mostram que a descoberta de focos da gripe de aves em países da Ásia e nos Estados Unidos não provocou impactos nas exportações brasileiras”, comentou. Para a Abef, o aumento é explicado pelas vendas efetuadas anteriormente e também na recuperação dos preços internacionais do frango nos últimos meses. “As vendas para a Rússia caíram 66%, como reflexo da adoção do sistema de quotas efetuado pelo governo daquele país”, falou. RÚSSIA - O governo russo não deverá rever a política de cotas de importação de carnes este ano, o que deverá significar para o Brasil uma queda nos embarques de carne suína da ordem de 170 mil toneladas. Entre as carnes, o maior impacto desta decisão é sobre a suína, uma vez que a Rússia é o principal mercado para as exportações brasileiras. O vice-primeiro ministro da Rússia, Boris Alioshin, está em Brasília para tratar desse e de outros assuntos de interesse das relações comerciais dos dois países. Boris Alioshin se reuniu com os ministros do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, e das Relações Exteriores, Celso Amorim. Alioshin disse que será definida este ano pelo governo russo “uma solução que seja mais justa para o problema das cotas”. Essa solução, entretanto, só valeria a partir do ano que vem. O vice-ministro lembrou, ainda, que é preciso esperar o resultado das eleições presidenciais na Rússia, marcadas para março, antes de definir novas regras comerciais. |
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