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O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho está fazendo um alerta aos associados e comerciantes em geral da cidade, sobre o derramamento de dinheiro falso nas lojas marilienses. Segundo o dirigente alguns comerciantes associados estão informando a entidade de ter recebido dinheiro falso na transação comercial realizada nos últimos dias. “O comerciante acaba sendo o maio prejudicado”, disse o dirigente ao enviar um oficio a todos os associados para que redobrem a atenção. As notas falsas reclamadas até o momento são de cinqüenta reais. Os casos são semelhantes em razão de que tem sido a instituição financeira a descobrir que se trata de dinheiro falso. “O comerciante recebe o dinheiro, contabiliza e faz o depósito bancário”, explicou. “Depois alguém do banco liga dizendo que no meio daquele depósito havia uma nota falsa”, completou ao lembrar que a nota falsa fica no banco, não retornando para o comerciante. “Isso é bom”, concluiu ao lembrar que desta maneira os riscos diminuem, no ponto do vista de que por um descuido, a nota não é repassada e o comerciante ser acusado de receptor ou falsário. Na opinião de Sérgio Lopes Sobrinho é preciso ter muita atenção ao receber dinheiro, seja de papel ou de moedas. “É preciso ter cuidados especiais”, ressaltou ao lembrar que apesar da tentativa, se for dada a devida atenção é possível achar defeitos. “Não existe golpe perfeito”, garantiu ao lembrar a saliência, as cores, a impressão, a qualidade do papel e principalmente a pessoa, como características a serem observadas no momento da transação. “Em qualquer sinal de desconfiança, o dinheiro tem que ser melhor avaliado, ou recusado”, alertou ao enfatizar que qualquer pessoa está sujeita ao golpe. “Na Acim já tivemos um caso semelhante em que enviamos para depósito uma nota falsa”, disse ao receber o telefonema do banco avisando do problema. Segundo Sérgio Lopes Sobrinho o comerciante perde duas vezes ao receber dinheiro falso. “Além de ficar sem o produto negociado, não tem a compensação da venda”, frisou ao acreditar que todos os estabelecimentos comerciais devem criar sistemas de defesa para evitar prejuízos. “Quanto aos cheques já existe um sistema eficiente neste sentido”, comparou lembrando os serviços prestados pelo Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) da Acim. “Mas o golpe do dinheiro falso, depende muito de quem recebe”, falou. “Se esta pessoa não estiver preparada e atenta, as chances de receber dinheiro falto são grandes”, completou. “Ao receber denuncie”, avisou. “Se o comerciante for flagrado passando dinheiro falso, é complicado provar que não sabia”, disse. |
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