Título: Hospital começa a ser visitado pela comunidade
 
Kátia Ferraz Santana começa a desenvolver projeto de visitações na Santa Casa de Misericórdia de Marília
 
Começa nesta terça-feira, dia 20 de abril, o ciclo de visitações que a Santa Casa de Misericórdia de Marília começa a desenvolver, dentro das festividades de comemoração dos 75 anos de fundação da instituição, que pretende se aproximar ainda mais da comunidade mariliense, promovendo visitações específicas para que as pessoas possam conhecer com profundidade toda a infra-estrutura do hospital que é referência regional, atendendo mais de um milhão de pessoas de diversas cidades do oeste paulista.

O primeiro grupo convidado é do Rotary Club Marília Pioneiro, que estará conhecendo alguns setores do hospital, observando as melhorias e as necessidades que a instituição vem tendo ao longo do tempo. “Vamos mostrar alguns setores do hospital, que normalmente a população não conhece por não ter acesso”, disse a diretora administrativa da Santa Casa de Misericórdia de Marília, Kátia Ferraz Santana. “Ou então um pequeno número de pessoas da comunidade que utiliza de alguns desses serviços”, falou ao demonstrar a complexidade na prestação de serviço desenvolvido no hospital.

Um roteiro foi criado para que as pessoas possam visitar, em razão de haver muitas alas em que não será possível mostrar, por questões técnicas. “A idéia deste ciclo de visitações é fazer com que pessoas formadoras de opinião passem a enxergar a Santa Casa como uma organização voltada exclusivamente para a saúde da população, mas que necessita do envolvimento da comunidade para se desenvolver”, falou a diretora administrativa, que vem realizando uma série de transformações internas dentro da entidade, buscando a profissionalização de setores essenciais e a excelência em qualidade no atendimento em geral. “Não podemos nos fechar”, disse. “É preciso mostrar para a comunidade o que está sendo feito para melhorar o atendimento e o que pretendemos fazer se tivermos a ajuda necessária”, explicou.

Duas vezes por semana, sempre na terça e na sexta-feira, grupos serão formados para receberem um pouco de informação e fazerem visitações. “A visita toda não passa de duas horas”, disse ao lembrar que começa às oito horas com um café da manhã, quando as pessoas receberão algumas informações e depois passam a fazer as visitas. “Até 10 horas já terminou”, garantiu Kátia Ferraz Santana ao lembrar que a idéia é aliar a visita sem atrapalhar o dia-a-dia das pessoas convidadas.