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Um grupo de rotarianos do Rotary Club Marília Pioneiro, esteve durante pouco mais de uma hora, visitando as dependências da Santa Casa de Misericórdia de Marília, á convite do hospital para participar da primeira visita, dentro do Projeto de Visitações que a entidade hospitalar está iniciando. “Foi muito oportuna a vista em razão do muito que nos foi mostrado e que era de desconhecimento dos companheiros”, constatou Irineu Bisterço Filho, presidente do Rotary Club Marília Pioneiro ao considerar positivo o evento, pois desta maneira as pessoas terão uma idéia melhor da instituição. “Eu mesmo fiquei encantado com o que vi”, frisou. Para a vice-presidente do RC Marília Pioneiro, Vera Lúcia Marques da Costa a Santa Casa de Misericórdia de Marília será beneficiada com o Projeto do Ciclo de Visitações, pois na opinião dela a comunidade irá ver a complexidade que é um hospital. “Quando a gente verifica no local o que acontece, passamos a compreender melhor as ações que são feitas”, disse ao verificar pessoalmente as reformas que estão sendo promovidas. “Além disso, ver o que já foi feito de forma bem trabalhada, dá gosto se envolver nas causas do hospital”, frisou Lúcia Helena Zanella Lima, tesoureira do RC Marília Pioneiro. “A transparência no trabalho é uma credibilidade que sustenta qualquer ação”, definiu a rotariana. Na opinião de Luiz Eduardo Diaz o fato do hospital estar abrindo as portas para a comunidade ver o que está sendo feito e conhecer as necessidades que o hospital está passando, já é por si só, uma ação social importante. “Não é preciso pedir absolutamente nada, a gente vê e tem vontade de ajudar de alguma maneira”, falou o rotariano que não conhecia com profundidade o hospital. “Muitas vezes as pessoas pensam que não podem ajudar porque não tem dinheiro”, falou Maraci Baraldi. “A ajuda pode ser desde uma atenção ao enfermo até a um grande investimento financeiro ou com materiais”, comentou a rotariana ao conversar com os funcionários da Santa Casa. A visita dos rotarianos no hospital foi importante, segundo o provedor Júlio César Brandão, para se constatar pessoalmente o trabalho que vem sendo feito pela administração atual que necessita do envolvimento da comunidade. “As pessoas precisam freqüentar mais o hospital para saber, pessoalmente, o quanto isto é importante para a cidade”, disse Regina Zabotto que sugeriu uma série de projetos que podem ser desenvolvidos em parceria com o RC Marília Pioneiro. “Vamos nos organizar, neste sentido, e ver como a Fundação Rotária pode participar mais ativamente neste processo”, sugeriu a rotariana que ficou atenta às informações que foram apresentadas. |
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